Educação em Direitos Humanos, corpo e Inclusão Sociodigital
uma análise sobre o curso sobre covid no aplicativo "academia de Direitos Humanos da Anistia Internacional"
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.22.i48.0002Palabras clave:
Educação em Direitos Humanos, Anistia Internacional, Corpo, Aplicativo sobre COVID-19Resumen
Este artículo tiene como objetivo investigar la educación en derechos humanos en el curso “COVID y Derechos Humanos” de la aplicación de Amnistía Internacional. Para lograr este objetivo y esta pregunta orientadora, se entrevistó a un profesional y a cuatro activistas voluntarios de Amnistía Internacional. En términos de fundamentación teórica, se analizaron las dimensiones del Cuerpo y la Inclusión sociodigital, a través del curso Educación en Derechos Humanos de Amnistía Internacional. Como consideraciones por el momento alcanzadas, destaca la gran cercanía entre la EDH y la categoría Cuerpo, así como la relevancia de la Inclusión Sociodigital para el avance de una Educación cada vez menos excluyente.
Citas
AMADO, João. Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra: imprensa da universidade de Coimbra, 2013.
BAUER, M. “Análise de conteúdo clássica: uma revisão”. In: Bauer, M. W. Gaskell, G. (ED.). Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som um manual prático. 7 Ed.Petrópolis: Vozes, 2008, p.189-217.
BONI, V; QUARESMA, S. “Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais”. Revista Eletrônica dos Pós-Graduandos em Sociologia Política da UFSC, v. 2, n. 1, p. 68- 80, jan./jul., 2005.
BOVO, C. Anistia Internacional: roteiros da cidadania-em-construção. 1a. ed. São Paulo. Annablume - Co-edição FAPESP, 2002. v. 1. 315p.
CLAUDE, Richard P.; ANDREOPOULOS, George. (Orgs.). Educação em direitos humanos para o século XXI. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Núcleo de Estudos da Violência, 2007, p.1-865.
DAMASCENO, H. L. C. ; NEVES, B.C. ; SILVA, R. N. Práticas leitoras em E-readers: um estudo do tipo etnografia virtual. Revista Estudos Aplicados em Educação, v. 5, p. 8-20, 2020.
LATHER, P. Research as praxis. Harvard Education Review, 56, 257-277, 1986.
LE BRETON, David. Adeus ao corpo. Antropologia e sociedade - Campinas, SP, Papirus, 2003.
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
PEDRÓ, Francesc. A tecnologia e as transformações na educação. Documento básico. UNESCO, Cooperação Representação Brasil. Fundação Santillana. 2016. Disponível em: https://www.fundacionsantillana.com/PDFs/santillana_LAC150216_Portugues.pdf. Acesso em: 30/11/2022.
SADER, E. “Contexto histórico e educação em direitos humanos no Brasil: da ditadura à atualidade”. In:Educação em Direitos Humanos: fundamentos teóricos metodológicos. João Pessoa, Editora UFPB. 2007.
SANTOS, B. O fim do império cognitivo: a afirmação das epistemologias do Sul. 1.ed. --Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019.
SILVA, M. Do corpo objeto ao sujeito histórico: perspectivas do corpo na história da Educação brasileira. 2. ed. Salvador: EDUFBA, 2020. v. 1. 295p.
UNESCO and UNICEF, The World Bank. The State of the Global Education Crisis: A Path to Recovery. Washington D.C., Paris, New York: The World Bank, UNESCO, and UNICEF, 2021. Disponível em: World Bank Document. Acesso em 24/01/2022.
ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. “A linha do tempo da educação em direitos humanos”. In: RODINO, Ana Maria: TOSI, Giuseppe; FERNANDEZ, Mónica Beatriz; ZENAIDE, Maria de Nazaré Tavares. (Org.). Cultura e Educação em Direitos Humanos na América Latina. 1 ed. JOÃO PESSOA: Editora da UFPB, 2014, v. 1, p. 29-60.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Os autores são responsáveis, em qualquer que seja o formato do texto, pelas opiniões expressas ou indiretas presentes em seus respectivos trabalhos, não endossáveis pelo Conselho Editorial e pelos editores da Revista, bem como pela autenticidade do trabalho. Ao publicar trabalhos na Revista Internacional de Folkcomunicação, os autores cedem automaticamente os direitos autorais à publicação para veiculação das produções acadêmicas, sem ônus para a Revista. Os autores detêm os direitos autorais do texto para o caso de publicações posteriores e concedem à Revista Internacional de Folkcomunicação o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista. Por serem publicados em revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais, sendo permitida a publicação simultânea em repositórios institucionais.