Da economia dos sinais para a ecologia da comunicação: O imaginário como possível catalisador para uma mudança de perspectiva

Autores

  • Tadeu Rodrigues Iuama Universidade Paulista - UNIP
  • Jorge Miklos Universidade Paulista - UNIP

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.17.i39.0003

Resumo

Propomos, nessa pesquisa bibliográfica de caráter ensaístico, colocar em diálogo duas tentativas diferentes de explicar o mundo: a noção de paradigma, segundo Kuhn, e as funções mitológicas, de acordo com Campbell. A intenção é mostrar que as diferentes lentes que usamos para enxergar o mundo compõem diferentes mundos. Destarte, buscamos mostrar duas perspectivas comunicacionais: a economia dos sinais de Pross e a ecologia da comunicação de Romano. Consideramos, com nossas reflexões tributárias da complexidade de Morin, o papel do Imaginário (a partir de Morin) e da Comunicação, na partilha – característica apontada por Kuhn como necessária para a instituição tanto de um paradigma quanto de uma comunidade – de uma mudança de perspectiva. Comunicação; Imaginário; Epistemologia; Complexidade; Ecologia da comunicação.

Biografia do Autor

Tadeu Rodrigues Iuama, Universidade Paulista - UNIP

Doutorando em Comunicação pela Universidade Paulista – UNIP. Mestre em Comunicação e Cultura e Bacharel em Administração pela Universidade de Sorocaba – UNISO. Membro dos Grupos de Pesquisa Mídia e Imaginário (UNIP) e Narrativas Midiáticas (UNISO), e-mail: tadeu.rodrigues@edu.uniso.br. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES) - Código de Financiamento 001.

Jorge Miklos, Universidade Paulista - UNIP

Doutor em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Docente do PPGCOM da UNIP.

Downloads

Publicado

2019-12-23

Como Citar

IUAMA, T. R.; MIKLOS, J. Da economia dos sinais para a ecologia da comunicação: O imaginário como possível catalisador para uma mudança de perspectiva. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 17, n. 39, p. 36–53, 2019. DOI: 10.5212/RIF.v.17.i39.0003. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19184. Acesso em: 29 mar. 2024.