Quadrilhas Juninas: patrimônio cultural ou midiático?

Autores

  • Giselle Gomes da Silva Prazeres UNESP - Bauru http://orcid.org/0000-0001-6452-4581
  • Severino Alves de Lucena Filho Universidade Federal Rural de Pernambuco

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.16.i36.0008

Resumo

RESUMO O presente artigo tem como objetivo compreender a relação entre a mídia e o patrimônio cultural que é estabelecido a partir das Quadrilhas Juninas no Nordeste brasileiro. Especificamente, pretende-se conceituar o patrimônio cultural que apresenta uma dicotomia: material e imaterial e indicar as mudanças comunicacionais nas Quadrilhas Juninas a partir do processo histórico trilhado pelas Quadrilhas Juninas que se consideravam espontâneas ou folclorizadas e que estão sendo convertidas em Quadrilhas institucionais e manipuladas por interesses midiáticos. O recorte metodológico será no Festival de Quadrilhas Juninas da Globo, no ano de 2017, no SESC-Goiana em Pernambuco. Nos resultados iniciais, pretende-se legitimar as Quadrilhas Juninas como patrimônio cultural imaterial. PALAVRAS-CHAVE Mídia; Comunicação; Patrimônio cultural; Quadrilha Junina

Biografia do Autor

Giselle Gomes da Silva Prazeres, UNESP - Bauru

Mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local – Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).

Severino Alves de Lucena Filho, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Doutor em Comunicação. Professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

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Publicado

2018-07-24

Como Citar

PRAZERES, G. G. da S.; LUCENA FILHO, S. A. de. Quadrilhas Juninas: patrimônio cultural ou midiático?. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 16, n. 36, p. 132–144, 2018. DOI: 10.5212/RIF.v.16.i36.0008. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19124. Acesso em: 3 nov. 2024.