El surgimiento del campo de la política educativa en Argentina: los casos de las Universidades Nacionales de Buenos Aires y La Plata
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.9i2.0008Resumo
En este artículo se presentan resultados parciales de una investigación que se está desarrollando y cuyo objetivo consiste en mapear los enfoques y tendencias teóricas que asumió el campo teórico de la política educativa. Específicamente en este artículo se caracterizan y describen las tendencias teóricas del campo a partir de los programas de las cátedras de política educativa en la década de 1950 en las Universidades Nacionales de Buenos Aires y La Plata. Metodológicamente se analizaron 46 programas correspondientes al período 1917-1959 y desde allí, como paso sucesivo en la metodología, se indagaron las bibliografías de los programas del período de estudio y sus fundamentos teóricos vinculados a los profesores responsables de las cátedras de política educativa. De este modo y recurriendo a datos biográficos de los profesores se observa que en el período previo a la institucionalización del campo el debate se centraba en las tendencia teóricas del positivismo o antipositivismo. Dando lugar posteriormente a tendencias teóricas que se desprendían con distintos matices del positivismo y el antipositivismo de principios de siglo y que se entrecruzan en los programas desde 1953 a 1954, particularmente en tres ejes: tradición nacional, el progresismo pedagógico y krausismo español.
Palabras claves: Política Educativa. Surgimiento del campo. Tendencias teóricas.
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