Esporte paralímpico: difícil inclusão, incorporação tecnológica, corpos competitivos

Autores

  • Danielle Torri Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE)
  • Alexandre Fernandez Vaz Universidade Federal de Santa Catarina; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.12i2.0014

Resumo

Neste artigo, analisa-se, de forma exploratória, o esporte em sua versão paraolímpica, com foco nos discursos que valorizam práticas que seriam de superação e inclusão, tomando como situações exemplares algumas representações sobre o fenômeno. Procurou-se desenvolver dois tópicos: a composição entre rendimento x estética mediada pela técnica, a partir do conceito de estética da presença, proposto por Hans Ulrich Gumbrecht; e a aproximação entre o esporte olímpico e paralímpico dada pela incorporação tecnológica. Por fim, apontam-se caminhos ainda pouco percorridos na análise do fenômeno, com implicações no que o esporte paralímpico e também o convencional podem oferecer como expressão social do tempo atual.

 

Palavras-chave: Esporte paralímpico. Estética. Deficiência.

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Biografia do Autor

Danielle Torri, Universidade Federal de Santa Catarina (PPGE)

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina – Bolsista Capes. Membro do Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea

Alexandre Fernandez Vaz, Universidade Federal de Santa Catarina; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Doutor em Ciências Humanas e Sociais pela Leibniz Universität Hannover, Alemanha. Professor permanente dos programas de Pós-graduação em Educação (mestrado e doutorado) e Interdisciplinar em Ciências Humanas (Doutorado) e Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas Educação e Sociedade Contemporânea da Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisador CNPq. Pesquisador Visitante no Instituo de Sociologia da Leibniz Universität Hannover.

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Publicado

2017-07-06

Como Citar

TORRI, D.; VAZ, A. F. Esporte paralímpico: difícil inclusão, incorporação tecnológica, corpos competitivos. Práxis Educativa, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 536–550, 2017. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.12i2.0014. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/8719. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Educação Física escolar no contexto da inclusão e diferença