Limites da pesquisa educacional: abstracionismo pedagógico e fragilidades do campo

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DOI :

https://doi.org/10.5212/retepe.v.4.019

Résumé

O objeto deste artigo é a pesquisa educacional. Questiona-se: o abstracionismo pedagógico e as fragilidades do campo educacional são barreiras para a consolidação da Educação enquanto ciência? O conceito de abstracionismo educacional é explicitado na perspectiva de José Mário Pires Azanha, da mesma forma que as fragilidades do campo educacional são apresentadas a partir de estudos de Bernardete Gatti. Com este arcabouço teórico, levando em consideração a hipótese do artigo que diz respeito à desconsideração do campo educacional como ciência nas agências federais, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, CNPq, busca-se afirmar a necessidade de rigor de pesquisas do campo da educação. Como resultados, é preciso estabelecer balizas claras quanto ao estatuto epistemológico do campo da educação para que se possa conseguir maior interlocução com outros cientistas, de outras ciências. A Educação defendida com rigor poderá ter acesso a mais financiamento, dada a relação entre os recursos destinados às áreas e à representatividade dos espaços democráticos de construção das ciências.

Palavras-chave: Abstracionismo. Fragilidades. Educação. Limites. Epistemologia.

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Publié-e

2019-10-31

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MENDONÇA, S.; OLIVEIRA, R. P. de; LEANDRO, K. C. Limites da pesquisa educacional: abstracionismo pedagógico e fragilidades do campo. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Política Educativa, [S. l.], v. 4, p. 1–15, 2019. DOI: 10.5212/retepe.v.4.019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/retepe/article/view/14556. Acesso em: 3 nov. 2024.

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Artículos