O corpo, o colonialismo e a diáspora feminina nas obras Úrsula, de Maria Firmina dos Reis e Desmundo, de Ana Miranda

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DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20220045

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar como se dá a diáspora feminina nas obras Úrsula (1975), de Maria Firmina dos Reis e Desmundo (1996), de Ana Miranda, investigando questões como a violência e a colonialidade de gênero no contexto de Brasil colônia, partindo das perspectivas propostas pelos estudos de Linda Hutcheon (1991) sobre a metaficção historiográfica, de Judith Butler (2001) sobre a questão do corpo e de María Lugones (2008) sobre colonialidade de gênero, para assim refletir a representação social da mulher dentro do período histórico no qual as obras se inserem, visando entender o processo histórico da diáspora feminina e da violência contra a mulher no período colonial brasileiro.

PALAVRAS-CHAVES: Colonialismo. Diáspora. Úrsula. Desmundo. Corpo.

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Biografia do Autor

Simião Mendes Júnior (UFG), Universidade Federal de Goiás - UFG

Doutorando em Estudos Literários pelo programa de pós-graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Goiás, Mestre em Estudos Literários (PGGLL/UFG) e Licenciado em Letras/Português pela mesma instituição (FL/UFG). Especialista em Filosofia pela Universidade Estácio de Sá (UNESA). Professor de Gramática, Redação e Literatura no Ensino Fundamental II e Ensino Médio, na rede estadual e privada. Poeta com publicações próprias  e participação em coletâneas poéticas, tanto regionais quanto nacionais. 

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Publicado

2022-10-03

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