Marxismo e Distopia

reflexões sobre um futuro interditado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20220036

Resumo

O presente artigo objetiva, uma vez estabelecido o vínculo original entre marxismo e ficção científica, explorar o contexto contemporâneo à luz das possibilidades ensejadas por meio das obras deste subgênero literário, com ênfase em sua variante distópica. Identificamos esse impulso distópico como um sintoma daquilo que o pensador britânico Mark Fisher chamou de “impotência reflexiva” e, a partir dessa constatação, buscamos estabelecer algumas reflexões possíveis desse particular entrecruzamento entre literatura e sociedade.

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Biografia do Autor

Rafael da Rocha Massuia (UNICENTRO), Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná - UNICENTRO

Graduado em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2010. Obteve, em 2013, o título de mestre em Ciências Sociais pela Unesp, campus Araraquara, com a dissertação intitulada "A recepção das ideias estético-literárias de Lukács em Leandro Konder e Carlos Nelson Coutinho: análise de suas produções teórico-críticas", que contou com apoio da CAPES. Obteve, e 2017, o título de doutor em Ciências Sociais, pela Unesp, campus Araraquara, com a tese intitulada "Crítica literária, marxismo e interpretação do Brasil: um estudo dos pensamentos de Carlos Nelson Coutinho e Roberto Schwarz", que também contou com apoio da CAPES. Atuou, como Professor Substituto, na Universidade Federal do Maranhão (UFMA) entre 2013 e 2014. Atualmente atua como Professor Colaborador na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), campus de Irati - ocupação que exerce desde 2016. 

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Publicado

2022-10-03

Edição

Seção

Dossiê | Special Issue | Dossier