Minha resposta ao racismo é a raiva

Priscila Rezende, interseccionalidade e imagens de controle

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20230003

Resumo

O presente trabalho busca refletir o lugar da interseccionalidade como uma ferramenta analítica potente para melhor visibilizar as experiências específicas que perpassam os corpos de mulheres negras, marcadas pelas sobreposições de marcadores como raça, gênero, classe e entre outros. A partir  da trajetória e trabalhos da artista mineira Priscila Rezende, iremos compreender e discutir sob luz dos marcadores sociais da diferença, as reproduções de imagens desumanizantes na sociedade brasileira a partir do conceito de imagens de controle e os processos de autodefinição que são presentes em performances da artista que interpelam diretamente as vivências de mulheres negras.

Downloads

Métricas

Visualizações em PDF
222
Jun 19 '23Jun 22 '23Jun 25 '23Jun 28 '23Jul 01 '23Jul 04 '23Jul 07 '23Jul 10 '23Jul 13 '23Jul 16 '239
|

Biografia do Autor

Rafaela Rodrigues de Paula (UFMG), Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Mestranda em Antropologia Social no Programa de Pós Graduação em Antropologia na Universidade Federal de Minas Gerais (PPGAn-UFMG), graduada em Ciências Sociais (Licenciatura) na mesma universidade. Integrante do projeto de ensino Percurso Discente Universitário (PDU) desenvolvido pelo GIZ- Diretoria de Inovação de Metodologias de Ensino da Pró-Reitoria de Graduação da UFMG. Possui interesse nas áreas de Gênero, Raça e Educação, desenvolvendo pesquisa com esses marcadores nas trajetórias de trabalhadoras domésticas negras.

Steffane Pereira Santos (UFMG), Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Mestranda em Antropologia Social (UFMG) e Bacharela em Ciências Sociais  (UFMG).  Constrói o Coletivo Retomadas Epistemológicas, coletivo anti-epistemicídio que se articula objetivando a retomada de saberes contra hegemônicos. Atuou profissionalmente junto ao Patrimônio Cultural e Imaterial. Possui interesse nas áreas de estudos de raça, gênero, produção epistêmica e movimento hip-hop.

Charles Luiz da Silva (UFOP), Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Ouro Preto (PPGE-UFOP) na linha de pesquisa de Desigualdades, Diversidades, Diferenças e Práticas Educativas Inclusivas. Bacharel e licenciado em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Atualmente é analista social na política de prevenção social à criminalidade do estado de Minas Gerais atuando no programa de redução e controle de homicídios Fica Vivo!. Tem experiência na área de Sociologia, Sociologia da Educação, Relações Étnico-raciais, Juventude, Antropologia e Educação, Antropologia da Educação e, por fim, Saúde Coletiva

Downloads

Publicado

2023-06-19

Edição

v. 14 n. 1 (2023): Diálogos Interdisciplinares: o estudo de sujeitos circunscritos pelos marcadores sociais da diferença

Seção

Dossiê | Special Issue | Dossier

Licença

Copyright (c) 2023 TEL Tempo, Espaço e Linguagem

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.