Diversidade Sexual e de Gênero no Âmbito do Materialismo Histórico-Dialético

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DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20230041

Resumo

É inegável a mudança entre o capitalismo do século XIX e o dos dias atuais quando pensamos na maneira como as sociedades passaram a tratar a diversidade sexual e de gênero, principalmente no ocidente. Na medida em que as lutas avançavam, o capitalismo neoliberal mostrou que era capaz de assimilar tais pautas, mas desde que os sujeitos não interferissem no modelo de mercado vigente. Questões sexuais e de gênero ligadas ao marxismo podem soar para alguns como uma produção “pouco” falada academicamente. De fato, muitos fatores contribuíram para tal, como as mudanças de organização do trabalho. Isso trouxe impacto significativo na forma de organização dos trabalhadores. Buscaremos debater essas questões e relacioná-las com a luta de classe.

 

Palavras-chave: Gênero. Sexualidade. Materialismo.

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Biografia do Autor

Gabriel de Araujo Souto (UFPB), Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Mestrando em História pela Universidade Federal da Paraíba na linha de pesquisa História e Regionalidades. Graduado em licenciatura em História (2021) pela Universidade Federal de Campina Grande. Foi bolsista do programa institucional Residência Pedagógica da CAPES pela UFCG, exercendo função de professor na Escola Cidadã Integral Assis Chateaubriand (Campina Grande/PB) entre 2020 e 2021. 

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Publicado

2023-11-23