Mulheres negras, memória e subjetividades

“O que no corpo e na voz se repete é também episteme”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20240004

Resumo

Aqui analisamos a presença do silêncio nas narrativas de mulheres negras, demarcando o entrecruzamento de subjetividades no trabalho com a História Oral. O silenciamento histórico de mulheres negras vem ocorrendo através da perpetuação de epistemes euro-americanas, mostrando as relações de poder no campo da História. Assim, o trabalho com a memória das mulheres do Grupo Afroindígena de Antropologia Cultural Umbandaum, e a utilização da oralitura, revelaram o silêncio como uma textualidade oral.


Palavras-Chave: Mulheres Negras. Memória. Subjetividades. Silêncio.

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Biografia do Autor

Jessica Silva Pereira (UNIRIO), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

Doutoranda em História pelo Programa de Pós-Graduação em História UNIRIO (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro), Mestra em Ensino e Relações Étnico-Raciais Universidade Federal do Sul da Bahia UFSB e possui graduação em História pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Atualmente é professora e co-co-coordenadora da Pós-Graduação em Educação e Relações Étnico-Raciais: Investigações de Cosmoperceções Amefrincanas- A CASA TOMBADA - PRODUCOES CULTURAIS LTDA

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Publicado

2024-06-10