Mulheres negras, memória e subjetividades
“O que no corpo e na voz se repete é também episteme”
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20240004Resumo
Aqui analisamos a presença do silêncio nas narrativas de mulheres negras, demarcando o entrecruzamento de subjetividades no trabalho com a História Oral. O silenciamento histórico de mulheres negras vem ocorrendo através da perpetuação de epistemes euro-americanas, mostrando as relações de poder no campo da História. Assim, o trabalho com a memória das mulheres do Grupo Afroindígena de Antropologia Cultural Umbandaum, e a utilização da oralitura, revelaram o silêncio como uma textualidade oral.
Palavras-Chave: Mulheres Negras. Memória. Subjetividades. Silêncio.
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