A Quadra 8A e o Lugar da Morte na Estratificação Social Contemporânea

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250036

Resumo

Este artigo investiga a gestão estatal da morte anônima em Belo Horizonte, demonstrando como a necropolítica opera, por meio da burocracia, na seleção do que a memória deve ou não preservar. A metodologia associa a desconstrução de documentos oficiais à análise material e simbólica do espaço cemiterial. Concluímos que a (des)organização estatal das informações constitui mecanismo ativo de invisibilização. O artigo destina-se a pesquisadores dos seguintes temas: estudos cemiteriais, necropolítica e correlatos.

 

Palavras-chave: Necropolítica. Burocracia. Necrogovernamentalidade

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Daniela Veloso de Abreu e Matos (PUC Minas), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Bacharel e licencianda em Ciências Sociais (PUC Minas), doutoranda e mestra em Ciências da Religião pela mesma instituição. Atua principalmente nos seguintes temas: Religião, Política e Estudos Cemiteriais.

Wellington Teodoro da Silva (PUC Minas), Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Graduado em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1999), mestre (2002) e doutor (2008) em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2008); pós-doutor em História pela FAFICH / UFMG. Professor do Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião da PUC Minas. 

Downloads

Publicado

2025-11-17