Morreu de quê?

A morte como familiar e a construção social do falecer

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250037

Resumo

A causa mortis sela o fim de uma caminhada, mas também contribuiu para a (in)completude de uma partida. Para compreender uma morte, é preciso considerar suas circunstâncias, as características do vitimado e dos entes afetados. A percepção do morrer é um constructo social, a morte violenta é uma peça-chave para o entendimento humano sobre sua finitude. Este artigo tem como cerne analisar perspectivas sobre a vida e a morte, e compreender os impactos destas sobre a capacidade humana de sobreviver. 

 

Palavras-chave: Morte. Morte Violenta. Violência e Luto. Luto Familiar.

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Biografia do Autor

Tatiana Guimarães Sardinha Pereira (IPPES), Instituto de Pesquisa, Prevenção e Estudos em Suicídio

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2011), mestrado (2015)  e doutorado (2015) em Sociologia e Antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente é pesquisadora colaboradora do Instituto de Pesquisa, Prevenção e Estudos em Suicídio.

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Publicado

2025-11-17

Edição

v. 16 n. 2 (2025): "Em vida, morte, te sei": olhares interdisciplinares sobre a finitude contemporânea (séculos XX-XXI)

Seção

Dossiê | Special Issue | Dossier

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