Tão perto, no entanto distante:

a menor Estação Ecológica de Cerrado do Brasil e os moradores do seu entorno

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/TerraPlural.v.16.2219621.022

Palavras-chave:

Biodiversidade urbana, Campo Mourão, Percepção ambiental, Vegetação de Cerrado

Resumo

O bioma Cerrado ocupa aproximadamente 22% do território brasileiro. O estado do Paraná possui registros desta vegetação em sete municípios entre eles Campo Mourão. Atualmente os remanescentes de Cerrado no município estão concentrados na área urbana, principalmente na Estação Ecológica do Cerrado Prof.ª Diva Aparecida Camargo - EEC (menor estação ecológica de Cerrado do Brasil, com 13.330 m2) e lote 7H (~22.000 m²). Neste trabalho  foram entrevistados 25 moradores sobre sua percepção do entorno da ECC através  de um mapa de representação social da Estação, tendo como núcleo central os elementos “Boa/Bom” e elementos periféricos como “importante, árvores, gosto, preservação, fresco e abandonado”.  Foi observada uma avaliação predominantemente positiva dos moradores, entretanto há pouca compreensão sobre a importância do Cerrado e da EEC.

Biografia do Autor

Mario Sergio Souza de Alencar, Universidade Estadual do Paraná, UNESPA, Campo Mourão, PR, Brasil

Possui graduação em licenciatura e bacharel em Geografia pela Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão (2015). Especialista em Geografia, ensino e meio ambiente e pesquisador da Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão. Tem experiência na área de Geociências.

Eloisa Silva de Paula Parolin, Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR, Campo Mourão, PR, Brasil.

Possui graduação em História pela Universidade Estadual de Maringá (1991), mestrado (2001) e doutorado (2007) em Ciências Ambientais pela Universidade Estadual de Maringá. Atualmente, é professora Associada da Universidade Estadual do Paraná/Campus de Campo Mourão. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Educação Ambiental. Atua principalmente no Curso de Geografia e na Especialização em Geografia, Meio Ambiente e Ensino.

Mauro Parolin, Universidade Estadual do Paraná, UNESPAR, Campo Mourão, PR, Brasil/ Universidade Estadual de Maringá, UEM, Maringá, PR, Brasil

Professor Associado do Colegiado de Geografia da Universidade Estadual do Paraná - Campus de Campo Mourão e Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia (Mestrado e Doutorado) da Universidade Estadual de Maringá.Coordeno o Laboratório de Estudos Paleoambientais da Fecilcam/uNESPAR. Trabalho na área de Geociências mais especificamente com os seguintes temas: estudos do Quaternário, paleoclimatologia, biogeografia e reconstrução paleoambiental através de bioindidacores (pólen, espículas de esponjas de água doce e fitólitos). (Bolsista de Produtividade da Fundação Araucária 2013-2015).

Renan Valério Eduvirgem, Universidade Estadual do Centro-Oeste, Guarapuava, PR, Brasil

Graduado em Geografia - Bacharelado e Licenciatura - pela Universidade Estadual de Maringá (2015), mestre em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá (2018). Especialista em Arqueologia pela mesma instituição (2018). Doutorando em Geografia pelo Programa de Pós-graduação em Geografia (PGE-UEM). Professor Colaborador do Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Centro-Oeste.

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Publicado

2022-09-01

Como Citar

ALENCAR, M. S. S. de .; PAROLIN, E. S. de P. .; PAROLIN, M.; EDUVIRGEM, R. V. Tão perto, no entanto distante: : a menor Estação Ecológica de Cerrado do Brasil e os moradores do seu entorno. Terr@ Plural, [S. l.], v. 16, p. 1–15, 2022. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.16.2219621.022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/19621. Acesso em: 24 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos