Análise da cobertura florestal no Parque Nacional dos Campos Gerais-PR como subsídio ao seu plano de manejo

Autores/as

  • Cristina Guilherme de Almeida UEPG
  • Rosemeri Segecin Moro Universidade Estadual de Ponta Grossa

Resumen

A fragmentação florestal causada pela ação antrópica é uma grave ameaça à manutenção dos ecossistemas e à diversidade biológica. O processo de fragmentação promove alterações na dinâmica e nas relações ecológicas entre populações da fauna, flora e o meio abiótico. O objetivo desse trabalho foi mapear a os fragmentos florestais distribuídos na área do Parque Nacional dos Campos Gerais, Paraná. Os resultados obtidos mostraram que, dos 21.288 ha que formam o Parque, 9.816 ha são cobertos por vegetação florestal, ou seja, 46,1% da área total sob preservação. Observou-se a ocorrência de fragmentos tanto de origem antrópica, como de origem natural (fragmentação natural).

Biografía del autor/a

Cristina Guilherme de Almeida, UEPG

(crisguilherme@gmail.com) é bacharel em Ciências Biológicas e mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia, Mestrado em Gestão do Território da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Compõe os grupos de pesquisa Gestão do Patrimônio Natural e Caracterização da Biodiversidade da Vegetação dos Campos Gerais.

Rosemeri Segecin Moro, Universidade Estadual de Ponta Grossa

(rsmoro@superig.com.br) é doutora em Ciências Biológicas  pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP) e professora da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Sua área de atuação é biologia vegetal com ênfase em conservação da natureza. É líder dos grupos de pesquisa: Gestão do Patrimônio Natural e Caracterização da Biodiversidade da Vegetação dos Campos Gerais.

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Cómo citar

DE ALMEIDA, C. G.; MORO, R. S. Análise da cobertura florestal no Parque Nacional dos Campos Gerais-PR como subsídio ao seu plano de manejo. Terr@ Plural, [S. l.], v. 1, n. 1, p. 115–122, 2007. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/1146. Acesso em: 20 dic. 2024.

Número

Vol. 1 Núm. 1 (2007)

Sección

Artículos

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