Riqueza fictícia, corrupção das institucionalidades e instabilidade financeira global: grandes desafios para a gestão produtiva - Doi: http://dx.doi.org/10.5212/TerraPlural.v.2i1.057085
Resumen
As alterações ocorridas no sistema financeiro mundial nas últimas décadas evidenciam um intenso rearranjo de forças entre os estratos capitalistas que tencionaram a inserção subordinada da maioria dos países ao ciclo de liberalização generalizada, ampliando especialmente aqueles segmentos subsumidos no capital financeiro transnacionalizado. A crescente influência dos bancos no conjunto social instaura um novo regime de gestão cujas normas e instrumentos se estabelecem sobre os conflitos sociais e sobre a ordem pública, reduzindo ou neutralizando as resistências históricas dos setores produtivos e assalariados. As combinações das estratégias para produzir taxas e cifras de lucro financeiro têm desregulamentado mercados, intensificando exponencialmente a especulação e instaurado urgências políticas que mobilizam recursos em escala global para preservar as condições de acumulação de um reduzido grupo de gestores financistas. Assim, os conglomerados financeiros suplantam os referenciais nacionais e consagram a ordem fluida dos fluxos financeiros mundializados, gerando novos parâmetros para a administração produtiva. Este artigo aborda algumas das múltiplas determinações que permitiram esta conquista da centralidade social pelo capital financeiro e seus impactos sobre a gestão produtiva.Descargas
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