El El Espacio Híbrido en Santa Maria (RS): experienciando la ciudad como jugador de Pokémon Go

Autores/as

  • Leonardo Berté Nunes Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil https://orcid.org/0000-0002-6232-9085
  • Benhur Pinós da Costa Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS

Palabras clave:

Juegos digitales, Fenomenología, Espacio real, Espacio virtual, Auto-narrativas

Resumen

Estudiamos el juego de smartphones Pokémon Go desde la perspectiva de la fenomenología y la experiencia del jugador. La experiencia se constituye y está constituida por el concepto de espacio híbrido, dado por la presencia y el movimiento del jugador en los espacios ‘real’ y ‘virtual’. Operacionalizamos la búsqueda mediante auto-narrativas producidas por el autor principal del artículo en sus acciones como jugador en el espacio urbano de Santa María (RS). Como resultado, comprobamos que existe una importancia crucial del cuerpo y el movimiento para la producción de la experiencia y que el espacio híbrido, conformado en la práctica del juego, expande la red de significados del espacio urbano. Además, notamos una relación entre la práctica de Pokémon Go y el concepto de ‘geograficidad’, que llamamos de ‘geograficidad híbrida’.

Biografía del autor/a

Leonardo Berté Nunes, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS, Brasil

Acadêmico do Curso de Geografia da Universidade Federal de Santa Maria

Benhur Pinós da Costa, Universidade Federal de Santa Maria, UFSM, Santa Maria, RS

Professor do Departamento de Geociências e Programa de Pós-Graduação em Geografia da UFSM. Lider do Grupo de Pesquisa CNPQ Espacialidades Urbanas

Citas

Christofoletti, A.(1982). Perspectivas da Geografia. São Paulo: Difel.

Dardel, E. (2015) O homem e a Terra: natureza da realidade geográfica. São Paulo: Perspectiva.

Fernandes, J.L.J. (2011) Tecnologia, georreferenciação e novas territorialidades –o caso do geocaching. Cadernos de Geografia. 30 (31),171-180. DOI: https://doi.org/10.14195/0871-1623_31_16

Ferreira, J. (2006). Lugar, espaço e Geografia: Do real ao virtual na sociedade do conhecimento. Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas. 18, 65-82. Recuperado de: https://core.ac.uk/download/pdf/303717595.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015) Malhas territoriais. Rio de Janeiro: Autor. Recuperado de ftp://geoftp.ibge.gov.br/organizacao_do_territorio/malhas_territoriais/malhas_municipais/municipio_2015

Instituto de Planejamento de Santa Maria. (2020) Mapas. Santa Maria: Autor. Recuperado de http://iplan.santamaria.rs.gov.br/mapas.php

Johnson-Mardones, D. (2018) Algunas notas sobre investigación-acción como auto-narrativa.Revista Brasileira de Pesquisa (auto) Biográfica. 03(09), 860-870. DOI: https://doi.org/10.31892/rbpab2525-426X.2018.v3.n9.p740-743

Lindón, A. (2008) De las geografias construtivistas a las narrativas de vida espaciales como metodologías geográficas cualitativas. Revista da ANPEGE 4. DOI: https://doi.org/10.5418/RA2008.0404.0001

Merleau-Ponty, M. (2016). Fenomenologia da Percepção. 4 ed. São Paulo: WMF.

Monteiro, J. P. de A. (2013). Do lugar à geograficidade e à consciência geográfica. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Disponível: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-23102014-181806/pt-br.php

Nascimento, T.F. (2016). Os terreiros de cultos afro-brasileiros e de origem africana como espaços possíveis às vivências travestis e transexuais. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil. Disponível: https://repositorio.ufsm.br/handle/1/9470

Nogueira, A.R. B (2006). A geograficidade dos comandantes de embarcação no amazonas. Terra Livre.01 (26), 91-108. Recuperado de http://www.agb.org.br/publicacoes/index.php/terralivre/article/view/209/193

Santos, D.P. dos. (2017). Observações sobre a doutrina do homem-medida: uma tentativa de reconstituição do pensamento de Prótagoras. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Maringá, Maringá, PR, Brasil. Disponível: http://repositorio.uem.br:8080/jspui/handle/1/2747

Scarpa, M. C. T. (2019)Intencionalidade: Merleay-ponty e Babaras. Revista da Abordagem Gestáltica, 25(02), 148-155. DOI: 10.18065/RAG.2019v25n2.5

Silva, C. A. F. da. TANCMAN, M (1999). A dimensão socioespacial da ciberespaço: Uma nota. GEOgraphia, 01 (02), 55-66. DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i2.a13351

Silva, A. de Souza e. (2006). From cyber to hybrid: Mobile technologies as interfaces of hybrid spaces. Space and Culture, 09 (03), 261-278. DOI: https://doi.org/10.1177%2F1206331206289022

Silveira, D. S. (2019). Entre o material e o virtual: A percepção do espaço a partir de Pokémon Go. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil. Disponível: https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/62213

Publicado

2022-03-29

Cómo citar

NUNES, L. B.; PINÓS DA COSTA, B. . El El Espacio Híbrido en Santa Maria (RS): experienciando la ciudad como jugador de Pokémon Go. Terr@ Plural, [S. l.], v. 16, p. 1–20, 2022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/17390. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Artículos