Circuitos espaciales de la producción tilapícola en los contextos regionales del norte y del oeste del Paraná, Brasil
Palabras clave:
Piscicultura, Producción de tilapia, círculos de cooperación, Densidad técnicaResumen
La concentración espacial de actividades productivas y la consiguiente formación de regiones caracterizadas por una especialización productiva dada son temas de interés permanente para la geografía económica. En el período histórico actual, marcado por la globalización, los procesos de concentración y especialización productiva se caracterizan por las relaciones entre las condiciones locales y regionales y la dinámica global. Considerando la relevancia de la participación de Brasil en la producción global de tilapia (Oreochromis niloticus) y, en el contexto brasileño, la importancia de esta actividad en el estado de Paraná, este artículo analiza las particularidades de los circuitos de producción espacial y los círculos de cooperación que definen dos contextos regionales en Paraná, donde se produce la concentración de esta actividad productiva. Los resultados obtenidos demuestran que las condiciones espaciales permiten diferentes manifestaciones del cultivo de tilapia en los contextos regionales analizados, resultando en diferentes modalidades técnicas, y diferentes flujos materiales e inmateriales, aunque ambos producen el mismo producto, la tilapia.
Citas
Benko G. & Pecqueur B. (2001). Os Recursos de Territórios e os Territórios de Recursos. Revista Geosul, v.16, n.32, 31-50. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/geosul/article/view/14006/12841.
Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social. (2010). Panorama da Aquicultura no Brasil: Desafios e Oportunidades. Autor recuperado de https://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set3512.pdf.
Castillo R. & Frederico S. (2017). Espaço geográfico, produção e movimento: Uma reflexão sobre o conceito de circuito espacial produtivo. In. A. Dantas, M. Arroyo & M. Cataia (Orgs). Dos Circuitos da Economia Urbana aos Circuitos Espaciais de Produção: Um Diálogo com a Teoria de Milton Santos. Editora Sebo Vermelho, Natal – RN, 83 -110.
Dias, M. E. D (2020). Circuitos espaciais de produção da tilapicultura paranaense: contextos regionais. 186 f. (Dissertação de Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual de Londrina - UEL, Londrina, Brasil. Recuperado em http://www.bibliotecadigital.uel.br/document/?code=vtls000231478.
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (2015). Iniciando a Criação de Peixes na Prática. Distrito federal: Autor.
Organizações das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (2018). Pesca e Departamento da Aquacultura. O Papel da FAO na Aquicultura. Recuperado em http://www.fao.org/fishery/countrysector/naso_brazil/es.
Fajardo, S. (2007). Estratégias e territorialidades das cooperativas agropecuárias e das empresas globais do setor agroindustrial no Paraná. (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia – UNESP, Presidente Prudente, Brasil.
Gomes, P. C. C. (2005). Geografia e Modernidade. (5a ed). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Harvey, D. (2013). Os Limites do Capital. São Paulo: Boitempo.
Memórias Paranapanema (2018). Projeto Memórias do Rio Paranapanema. Gerência de Comunicação. Autor recuperado em http://www.memoriaparanapanema.com.br/Usinas.aspx?menu=9&usina=4.
Morais, D. L. A & Locatel, C. D. (2017). O Circuito Espacial Produtivo e Os Círculos de Cooperação da Carcinicultura do Rio Grande do Norte. In. A. Dantas, M. Arroyo & M. Cataia (Orgs). Dos Circuitos da Economia Urbana aos Circuitos Espaciais de Produção: Um Diálogo com a Teoria de Milton Santos. Editora Sebo Vermelho, Natal – RN, 235-266.
Associação brasileira de Piscicultura (2018). Anuário da Piscicultura Peixe BR. São Paulo. Recuperado em https://www.peixebr.com.br/anuario2018/.
Santos, M. & Silveira, M. L. (2006). O Brasil: Território e Sociedade no Início do Século XXI. (9a ed). Rio de Janeiro: Record.
Santos M. (2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. Ed. (2a reimpr). São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.
Santos M. (1988). Metamorfose do Espaço Habitado: Fundamentos teóricos e Metodológicos da geografia. São Paulo: Hucitec.
Santos M. (1994). Técnica, Espaço e tempo: Globalização e Meio técnico-científico-informacional. São Paulo: Hucitec.
Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2008). Manual do Piscicultor: Produção de Tilápias em Tanques-redes. Recuperado em http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/8f207413cf7a8402b142400d385397ad/$File/5203.pdf.
Xavier, M. (2017). Regiões do Agronegócio e Urbanização: Implicações do Uso do Território pelas Cooperativas Agroindustriais no Oeste Paranaense. Revista Confins. Dossiê Paraná em suas diversas escalas, n.33. Recuperado em https://doi.org/10.4000/confins.12623.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista Terr@ Plural retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los derechos tienen referencia con la publicación del trabajo en cualquier parte del mundo, incluyendo los derechos a Las renovaciones, expansiones y diseminaciones de la contribución, así como otros derechos subsidiarios. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Terr@ Plural. Si permite el autoarchivo de los artículos publicados, en repositorios institucionales, temáticos o páginas webs personales en la versión pdf bajada del site de la revista.