A política externa dos EUA para a China e Oriente Médio: fator civilizacional ou econômico? DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6I1.0001
Resumen
O mundo pós-Guerra Fria traz uma nova agenda de política externa dos Estados Unidos, inclusive com o retorno do intervencionismo militar. Na ótica do realismo político, as ações unilaterais estadunidenses atestam o caráter fundamental do interesse nacional e da razão de Estado. Entretanto, para o autor estadunidense Samuel P. Huntington, na nova ordem mundial, os conflitos de ordem cultural ou civilizacional são determinantes para que se configure uma oposição entre o Ocidente e a suposta união da China com o mundo islâmico. Assim, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar as relações dos Estados Unidos com os ocupados Afeganistão e Iraque, países de religião islâmica, e a China, que economicamente passa cada vez mais a ameaçar a hegemonia mundial estadunidense, buscando compreender as relações econômicas e geopolíticas envolvidas. A metodologia adotada para a realização deste trabalho foi a pesquisa bibliográfica e em sites de notícias para a obtenção e análise das informações, e o enquadramento teórico na matriz do realismo político.
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