Sobre portas, paredes e afetos: casa, territorialidade e identidade entre os segmentos populares. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.6i2.0010
Resumen
O presente artigo aborda a casa dos segmentos populares nas suas múltiplas dimensões – objetiva/subjetiva/intersubjetiva – demonstrando como suas velhas e novas funções revelam-se por intermédio das territorialidades que emergem em seu contexto. Detendo um valor inestimável para os seus moradores, a casa comunica a identidade de quem a habita; promete abrigo, segurança, privacidade, liberdade e intimidade; estabelece um “corte” com o “mundo exterior”, deixando-o em suspenso, ao mesmo tempo em que se afirma enquanto um “pedaço” para os que se intitulam seus “donos”; pode ser tanto “vitrine” – espaço que distingue uns de outros, pelas das cores, formas e bens que exibe, como pode transmutar-se em local de labuta, espaço de trabalho incansável. Casa – viva, única, relacional – é lócus de contradições.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La revista Terr@ Plural retendrá el copyright de los trabajos publicados. Los derechos tienen referencia con la publicación del trabajo en cualquier parte del mundo, incluyendo los derechos a Las renovaciones, expansiones y diseminaciones de la contribución, así como otros derechos subsidiarios. Los autores tienen permiso para la publicación de la contribución en otra medio, materia impresa o digital, en portugués o en otra traducción, desde que los créditos tenidos sean dados a la Revista Terr@ Plural. Si permite el autoarchivo de los artículos publicados, en repositorios institucionales, temáticos o páginas webs personales en la versión pdf bajada del site de la revista.