Notas sobre a presença dos gatos domésticos nas cidades médias

Autores

  • Juciane Maria Johann Médica veterinária e acadêmica do Mestrado em Geografia da UFMT, campus de Rondonópolis
  • Fabio Angeoletto Doutor em Ecologia pela Universidade Autônoma de Madrid e Professor do Mestrado em Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso, campus de Rondonópolis
  • Enrique Richard Professor e pesquisador da Escola Superior Politécnica Agropecuária de Manabí, Equador

Palavras-chave:

Urbanização, impactos ambientais, predação, controle populacional, ecologia urbana.

Resumo

A ampliação das áreas urbanas está levando as pessoas a adotarem gatos como animais de companhia porque são mais ajustados ao estilo de vida moderno, demandam menores espaços e podem ficar sozinhos por períodos maiores em comparação com outros animais, como o cão. Porém, ambientalistas estão preocupados com o aumento da população de felinos nos meios urbanos, já que acreditam que os gatos ameaçam a vida de aves e pequenos mamíferos selvagens e que podem chegar a extinguir esses animais. Esta nota de pesquisa apresenta opiniões pró e contra à presença de gatos em cidades e como manejá-los. O manejo correto desses animais é necessário, pois o maior risco ambiental relacionado à presença dos felinos está na reprodução descontrolada desses animais e consequente prática de abandono de filhotes indesejáveis por parte de seus tutores.

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Publicado

2019-10-10

Como Citar

JOHANN, J. M.; ANGEOLETTO, F.; RICHARD, E. Notas sobre a presença dos gatos domésticos nas cidades médias. Terr@ Plural, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 470–478, 2019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/13419. Acesso em: 3 nov. 2024.