Pesquisa de Folkmarketing:

ferramenta indispensável para gestão de negócios

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/RIF.v.20.i44.0008

Resumo

Este artigo aborda a importância do uso do Folkmarketing no contexto empresarial e da      necessidade de as organizações gerirem o marketing cultural em cenários de negócios. O sistema de informação de marketing assume importante papel na monitoração dos resultados da empresa, buscando e captando, avaliando e selecionando, tratando, condensando, indexando, analisando, interpretando, classificando, armazenando, recuperando, transmitindo e disseminando dados e informações dos ambientes externo e interno, pertinentes e relevantes para a tomada de decisão no mundo de negócios. O Folkmarketing, recorte da teoria da Folkcomunicação, parte do pressuposto de que as manifestações culturais agregam valor à comunicação da organização frente ao público-alvo e por consequência impetram prerrogativa mercantil.

Biografia do Autor

ANA PAULA ALMEIDA MIRANDA, 61999818283

Jornalista (12143/DF) e Publicitária (864/DF) - Bacharel em Comunicação Social (2010), Especialista em Marketing (2013) - MBA em Gestão de MKT, Mestre em Comunicação (2018). Doutoranda em Comunicação (PUC-RS/2021). Escritora. Pesquisadora de comunicação mercadológica. Sócia da Rede Folkcom. Exerceu atividade de Assessoria em Comunicação / Imprensa na Fundação Astrojildo Pereira -FAP, na Secretaria de Articulação Nacional - SAN, representação do Governo de Santa Catarina em Brasília. Atualmente está assessora de comunicação na Câmara dos Deputados. Tem experiência na área de Consultoria de Comunicação Estratégica, com ênfase em marketing político, comunicação organizacional, planejamento estratégico, publicidade corporativa, e endomarketing para pequenas empresas. Esteve docente da Graduação em Comunicação Social no Centro Universitário Estácio de Brasília para as habilitações: Publicidade e Propaganda e Jornalismo (2014/2017). Orientou Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) e ministrou as seguintes disciplina: Planejamento e Gestão do Processo Publicitário (PGPP), Introdução às Profissões em Comunicação, Comunicação e Política, Projeto Experimental Planejamento de Campanha, Projeto Experimental Promoção de Vendas e Merchandising, Projeto Experimental Campanha de Produto, Projeto Experimental Plano de Negócio em Comunicação, Planejamento e Organização de Eventos, Comunicação e Fundamentos de Marketing. É membro do Movimento de Comunicadores do Brasil (MCB). Está Diretora de Comunicação da Associação de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP) - trabalho voluntário. Desenvolve pesquisas nas seguintes áreas de estudo: Comunicação e Cultura Popular, Comunicação Organizacional, Publicidade Institucional e Publicidade Comercial e Economia criativa. Foi finalista do Concurso: Professor IMPRENSA pela Região Centro-oeste (Dez. 2016). Possui capacidade de assumir riscos, boa comunicação e oratória, gerenciamento de recursos, capacidade de motivação, organização e planejamento, perseverança e constância, trabalho em equipe liderança. E-mail: paulamiranda.comunicacao@gmail.com Telefone / WhatsApp: (61) 999818283

Referências

BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Coimbra: Edições 70, 2005.

BELTRÃO, L. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2014.

BENJAMIN, R. Conceito Folclore. Projeto Folclore – Unicamp, São Paulo, p. 1-2, 2022. Disponível em: https://www.unicamp.br/folclore/Material/extra_conceito.pdf.

BOURDDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

CAMPOS, T. Y. K; SILVA, M. C. C.; POSTALI, T. Folkmarketing aplicado ao B2B: uma estratégia de relacionamento. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 15, n. 35, p. 177-190, jul./dez. 2017. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19104.

CHIMARRÃO. Wikipédia. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Chimarr%C3%A3o.

FERNANDES, G. M. Folkmarketing Ideia Inicial – Folkmarketing ampliando o conceito. In: LUCENA FILHO, S. A. de. Enciclopédia Intercom de Comunicação. Volume 1 - Conceitos. São Paulo: obra coletiva editada pela Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. 2010. p. 556-559.

GODOY, E. V.; SANTOS, V. M. Um olhar sobre a cultura. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 5, p. 15-41, jul./set. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/g9PftWn8KMYfNPBs7TLfC8D/?format=pdf&lang=pt.

HOHLFELDT, A. Novas tendências nas pesquisas da folkcomunicação: pesquisas acadêmicas se aproximam dos estudos culturais. Anais [...]. XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, Salvador, 2002. Disponível em: http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista14/artigos%2014-1.htm.

DADOS do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). IBGE. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html?utm_source=portal&utm_medium=popclock&utm_campaign=novo_popclock.

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: a Bíblia do Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. São Paulo: Sextante, 2017.

LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 2009.

LUCENA FILHO, S. A. de. Azulão do Bandepe: uma estratégia de comunicação organizacional. Recife: Ed. do Autor, 1998.

LUCENA FILHO, S. A. de. Festa Junina em Portugal: Marcas culturais no contexto do folkmarketing. João Pessoa: UFPB, 2012.

LUCENA FILHO, S. A. A Festa Junina em Campina Grande – PB. uma estratégia de folkmarketing. João Pessoa: UFPB, 2007.

MARANHÃO. Mundo Educação. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/maranhao.htm.

MARQUES DE MELO, J. Comunicação Social: teoria e pesquisa. São Paulo: Vozes, 1970.

MARQUES DE MELO, J. Gêneros e formatos folkcomunicacionais: aproximação taxionômica. In: GOBBI, M. C.; DOURADO, J. L. (org.). Folkcom – do ex-voto à indústria dos milagres: a comunicação dos pagadores de promessa. Teresina: Halley, 2006. p. 140-151.

MINUZZI, G.; LARENTIS, F. Marketing: definições, aplicações, tendências e desafios do profissional. RAIMED - Revista de Administração IMED, Passo Fundo-RS, v. 4, n. 1, p. 80-97, 2014.

NYE JR. J. Soft Power: The Means to Success in World Politics. New York: PublicAffairs, 2005.

PROCÓPIO, P. P.; LIMA, M. E. O.; PEREIRA, D. R. G. Caruaru – Capital do Forró: uma análise das estratégias de folkmarketing de corporações multinacionais e a mídia televisiva local. Ciências humanas e sociais, Recife, v. 2, n. 1, p. 87-106, nov. 2015.

PYLORIDIS, K. C. et al. O SAC e a Comunicação Mercadológica. Portcom, São Paulo, [2000]. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/9420ca3b127f1d39cd124b954431fa23.PDF.

SANTOS, P. P. P. O; FAGUNDES, M. S.; LIBERAL, K. S. O Guerreiro de Alagoas e o folkmarketing: relações entre folclore, identidade cultural e fomento ao place branding. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 16, n. 36, p. 116-131, jan./jun. 2018.

SATO, S. K. Marketing 3.0: um novo conceito para interagir comum novo consumidor. Signos do Consumo, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 243-245, 2011.

SILVA, V. G.; PROCÓPIO, P. P.; PAULINO, S. F. Carnaval e Folkmarketing nas ladeiras de Olinda: um estudo de caso do (mitológico) homem da meia-noite. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 15, n. 34, p. 184-205, jan./jun. 2017.

Downloads

Publicado

2022-07-23

Como Citar

MIRANDA, A. P. A.; DORNELLES, B. . Pesquisa de Folkmarketing: : ferramenta indispensável para gestão de negócios. Revista Internacional de Folkcomunicação, [S. l.], v. 20, n. 44, p. 143–158, 2022. DOI: 10.5212/RIF.v.20.i44.0008. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/20578. Acesso em: 22 dez. 2024.