A cultura popular nas plataformas de streaming:
a experiência folkcomunicacional na série Sou cultura popular da Globoplay
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.22.i49.0005Keywords:
Cultura popular, Streaming, Folkcomunicação, Televisualidades, GloboplayAbstract
The work aims to understand popular culture through the bias of its televisualidade through the analysis of the documentary series Sou cultura popular (2023), produced in a partnership between UERN TV and the channel Futura and distributed by Globoplay. The theoretical contribution is based on streaming studies (Bahia et al., 2022), reflections about televisions (Rocha, 2019) and folkcommunicational research (Trigueiro, 2019 and 2008; Macedo; Furtado, 2018 and Marques de Melo, 2008). Methodologically, this summary applied the Convergent Television Analysis (ATC) proposed by Becker (2019), expanding the analytical scheme of the Becker Television Analysis (2012, 2016b, 2019), to understand how the documentary series is included in the scope of television services. From a corpus of 4 episodes observed in the months of October and November 2023, supported by the results achieved, this research points to the presence of players and craftsmen in audiovisual production, that is disseminated in digital platforms such as streaming, Youtube and applications. Another relevant point is the presence of characteristics of the northeast region in the narrative with the accent of the interviewees, because in general the northeastern accent is represented by actors and actresses in audiovisual productions of Globo, Thus the series becomes an authentic channel of northeastern culture.
Downloads
References
BAHIA, L.; BUTCHER, P,; TINEN, P. O setor audiovisual e os serviços de streaming: da necessidade de repensar a regulação e as políticas públicas. Eptic, Aracaju, v. 24, n. 3, set-dez, 2022. DOI 10.54786/revista eptic.v24i3.17814. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/eptic/article/view/17814. Acesso em: 30 nov. 2023.
BECKER, B. Jornal Nacional: estratégias e desafios no seu cinquentenário. Alceu, Rio de Janeiro, v. 20, n. 40, jan-jul, p. 206-225, 2020. DOI 10.46391/Alceu2020.20.40. Disponível em: https://doi.org/10.46391/ALCEU.v20.ed40.2020.54. Acesso em: 30 nov. 2023.
BECKER, B. Análise Televisual Convergente: um procedimento metodológico para leitura crítica dos processos comunicativos de telejornais e programas televisivos. Galáxia, São Paulo, n. 42, set-dez, p. 69-81, 2019. DOI 10.1590/1982-25532019339781. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1982-25532019339781. Acesso em: 30 nov. 2023.
Eu sou cultura popular. [série vídeo]. Produção: TV UERN e Canal Futura, Natal, 2023. son., color. Série exibida pela Globoplay. Acesso em: 18 out. 2023.
KELLNER, D. A cultura da mídia - estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru: EDUSC: 2001.
MACEDO, T. B.; FURTADO, K. W. K. Televisão Regional e Folkmídia: Cultura Popular no Revista de Sábado. Revista Internacional de Folkcomunicação (RIF), Ponta Grossa, v. 16, n. 36, p. 234–250, 2018. DOI 10. 5212/RIF.v.16.i360014. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19130 . Acesso em: 29 nov. 2023.
MARQUES DE MELO, J. M. Mídia e cultura popular: história, taxionomia e metodologia da Folkcomunicação. São Paulo: Paulus, 2008.
MÉDOLA, A. S. L. D; HENRIQUE, S. P. Uma década do GP Estudos de Televisão e Televisualidades da Intercom: olhares sobre os objetos em transformação. In: MARQUIONI, C. E. et al. (org.). Da televisão às televisualidades: continuidades e rupturas em tempos de múltiplas plataformas. Belo Horizonte: Olhares Transversais, 2020. cap. 3 , p. 57-72. Disponível em: https://seloppgcomufmg.com.br/publicacao/da-televisao-as-televisualidades-continuidades-e-rupturas-em-tempos-de-multiplas-plataformas/. Acesso em: 30 nov. 2023.
MUNGIOLI, M. C. P., IKEDA, F. S. M; PENNER, T. A. Estratégias de streaming de séries brasileiras na plataforma Globoplay no período de 2016 a 2018. GEMINIS, Santa Catarina, v. 9, n. 3, p. 52–63, 2019. DOI: 10.4322/2179-1465.024. Disponível em: https://www.revistageminis.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/413. Acesso em: 20 nov. 2023.
SCALEI, V; FINGER, C. Televisão, Big Data e algoritmos: o que fazer com tantos dados sobre audiência? In: MARQUIONI, C. E; FISCHER, G. D. (orgs).In: MARQUIONI, C. E. et al. (org.). Da televisão às televisualidades: continuidades e rupturas em tempos de múltiplas plataformas. Belo Horizonte: Olhares Transversais, 2020. cap. 3 , p. 57-72. Disponível em: https://seloppgcomufmg.com.br/publicacao/da-televisao-as-televisualidades-continuidades-e-rupturas-em-tempos-de-multiplas-plataformas/. Acesso em: 30 nov. 2023.
TRIGUEIRO, O. M. Os agentes intermediários culturais e os processos de atualização na folkcomunicação. In: NOBRE, I. M; OLIVEIRA, M. E (org.). Cartografia da folkcomunicação: o pensamento regional brasileiro e o itinerário da internacionalização. Campina Grande: EDUEPB, 2019. Disponível em: https://www.redefolkcom.com.br/livros. Acesso em: 20 nov. 2023.
TRIGUEIRO, O. M. Folkcomunicação e Ativismo midiático. João Pessoa: Editora universitária UFPB, 2008.
WOLTON, D. Elogio do grande público: uma teoria crítica da televisão. São Paulo: Editora Ática, 1996.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Os autores são responsáveis, em qualquer que seja o formato do texto, pelas opiniões expressas ou indiretas presentes em seus respectivos trabalhos, não endossáveis pelo Conselho Editorial e pelos editores da Revista, bem como pela autenticidade do trabalho. Ao publicar trabalhos na Revista Internacional de Folkcomunicação, os autores cedem automaticamente os direitos autorais à publicação para veiculação das produções acadêmicas, sem ônus para a Revista. Os autores detêm os direitos autorais do texto para o caso de publicações posteriores e concedem à Revista Internacional de Folkcomunicação o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista. Por serem publicados em revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais, sendo permitida a publicação simultânea em repositórios institucionais.