Las manifestaciones culturales mediáticas como vectores para superar la crisis económica local y regional
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.20.i45.0010Palabras clave:
Folkmarketing, Cultura popular, Marketing cultural, Comunicación mercadológicaResumen
Este artículo destaca la importancia de utilizar el Folkmarketing en el contexto empresarial y la necesidad de que las organizaciones gestionen el marketing cultural en los escenarios empresariales para superar las crisis económicas en los espacios locales y regionales. Se trata de un estudio bibliográfico que analiza la evolución de las estrategias empresariales en el sistema de seguimiento de resultados de la empresa. El folkmarketing, parte de la teoría de la Folkcomunicación, asume que las manifestaciones culturales agregan valor a la comunicación de la organización con el público objetivo y, en consecuencia, hacen valer la prerrogativa mercantil.
Citas
BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Coimbra: Edições 70, 2005.
BELTRÃO, L. Folkcomunicação: um estudo dos agentes e dos meios populares de informação de fatos e expressão de ideias. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2014.
BENJAMIN, R. Conceito Folclore. Projeto Folclore – Unicamp, São Paulo, p. 1-2, 2022. Disponível em: https://www.unicamp.br/folclore/Material/extra_conceito.pdf.
BOURDDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.
CAMPOS, T. Y. K; SILVA, M. C. C.; POSTALI, T. Folkmarketing aplicado ao B2B: uma estratégia de relacionamento. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 15, n. 35, p. 177-190, jul./dez. 2017. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/folkcom/article/view/19104.
FERNANDES, G. M. Folkmarketing. Ideia Inicial – Folkmarketing ampliando o conceito. In: LUCENA FILHO, S. A. de. Enciclopédia Intercom de Comunicação. Volume 1 - Conceitos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. 2010. p. 556-559.
GODOY, E. V.; SANTOS, V. M. Um olhar sobre a cultura. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 30, n. 5, p. 15-41, jul./set. 2014. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/g9PftWn8KMYfNPBs7TLfC8D/?format=pdf&lang=pt.
HOHLFELDT, A. Novas tendências nas pesquisas da folkcomunicação: pesquisas acadêmicas se aproximam dos estudos culturais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DAS CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO – Intercom, 25., 2002. Salvador. Anais... Disponível em: http://www2.metodista.br/unesco/PCLA/revista14/artigos%2014-1.htm.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing: a Bíblia do Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
KOTLER, P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do tradicional ao digital. São Paulo: Sextante, 2017.
LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. São Paulo: Zahar, 2009.
LUCENA FILHO, S. A. de. Azulão do Bandepe: uma estratégia de comunicação organizacional. Recife: Ed. do Autor, 1998.
LUCENA FILHO, S. A. de. Festa Junina em Portugal: Marcas culturais no contexto do folkmarketing. João Pessoa: UFPB, 2012.
LUCENA FILHO, S. A. A Festa Junina em Campina Grande – PB. uma estratégia de folkmarketing. João Pessoa: UFPB, 2007
MARQUES DE MELO, J. Comunicação Social: teoria e pesquisa. São Paulo: Vozes, 1970.
MARQUES DE MELO, J. Gêneros e formatos folkcomunicacionais: aproximação taxionômica. In: GOBBI, M. C.; DOURADO, J. L. (org.). Folkcom – do ex-voto à indústria dos milagres: a comunicação dos pagadores de promessa. Teresina: Halley, 2006. p. 140-151.
MINUZZI, G.; LARENTIS, F. Marketing: definições, aplicações, tendências e desafios do profissional. RAIMED - Revista de Administração IMED, Passo Fundo-RS, v. 4, n. 1, p. 80-97, 2014.
NYE JR. J. Soft Power: The Means to Success in World Politics. New York: PublicAffairs, 2005.
PROCÓPIO, P. P.; LIMA, M. E. O.; PEREIRA, D. R. G. Caruaru – Capital do Forró: uma análise das estratégias de folkmarketing de corporações multinacionais e a mídia televisiva local. Ciências humanas e sociais, Recife, v. 2, n. 1, p. 87-106, nov. 2015.
PEREIRA, A. L., KREUTZ, E.A., BONFADINI, G., FALEIRO, S. N., KIRST, S., & SOARES, V.R. Os símbolos da cultura gaúcha e sua apropriação pela comunicação mercadológica. In: Anais [...]. VII Conferência Brasileira de Folkcomunicação. Lajeado-RS, 2004.
PYLORIDIS, K. C. et al. O SAC e a Comunicação Mercadológica. Portcom, São Paulo, 2000. Disponível em: http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/9420ca3b127f1d39cd124b954431fa23.PDF.
SANT’ANNA, A. Propaganda: teoria, técnica e prática. 7. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.
SANTOS, P. P. P. O; FAGUNDES, M. S.; LIBERAL, K. S. O Guerreiro de Alagoas e o folkmarketing: relações entre folclore, identidade cultural e fomento ao place branding. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 16, n. 36, p. 116-131, jan./jun. 2018.
SATO, S. K. Marketing 3.0: um novo conceito para interagir comum novo consumidor. Signos do Consumo, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 243-245, 2011.
SILVA, V. G.; PROCÓPIO, P. P.; PAULINO, S. F. Carnaval e Folkmarketing nas ladeiras de Olinda: um estudo de caso do (mitológico) homem da meia-noite. Revista Internacional de Folkcomunicação, Ponta Grossa, v. 15, n. 34, p. 184-205, jan./jun. 2017.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Os autores são responsáveis, em qualquer que seja o formato do texto, pelas opiniões expressas ou indiretas presentes em seus respectivos trabalhos, não endossáveis pelo Conselho Editorial e pelos editores da Revista, bem como pela autenticidade do trabalho. Ao publicar trabalhos na Revista Internacional de Folkcomunicação, os autores cedem automaticamente os direitos autorais à publicação para veiculação das produções acadêmicas, sem ônus para a Revista. Os autores detêm os direitos autorais do texto para o caso de publicações posteriores e concedem à Revista Internacional de Folkcomunicação o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta Revista. Por serem publicados em revista de acesso livre, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em atividades educacionais e não-comerciais, sendo permitida a publicação simultânea em repositórios institucionais.