Cordel como estética de resistência em Arida: backland’s awakening
DOI:
https://doi.org/10.5212/RIF.v.23.i50.0003Resumo
Este artigo, parte da minha trajetória em direção ao mestrado, tem como objetivo investigar se um jogo de videogame pode ser caracterizado como uma obra que se contrapõe às narrativas convencionais da indústria cultural. Para isso, analisa-se o uso do cordel e da oralidade sertaneja em duas produções que dialogam com a cultura nordestina: o filme Deus e o diabo na terra do sol (1964), de Glauber Rocha, e o jogo brasileiro Arida: backland's awakening (2019). A proposta é compreender de que forma o jogo constrói discursos alternativos à narrativa hegemônica da indústria de videogames por meio de elementos enraizados na tradição popular do sertão.
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