Políticas públicas de currículo: autobiografia e sujeito relacional

Autores

  • Janet L. Miller Teachers College, Columbia University
  • Elizabeth Macedo UERJ

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.13i3.0018

Resumo

A inspiração deste texto vem de um projeto de pesquisa “intervenção” que está sendo realizado em escolas públicas em que argumentamos que políticas públicas em currículo não precisam nem devem ser centralizadas. Ao longo do projeto e deste texto, dialogamos com uma longa tradição de estudos autobiográficos no campo do currículo e da formação de professores. Argumentamos que muitos desses estudos, apesar de trazerem para o discurso da política educacional termos ligados ao mundo da vida e às subjetividades, operam com uma noção metafísica de sujeito e uma crença na reflexão consciente como garantia de melhoria da experiência subjetiva. Em bases pós-estruturais, complicadas pelo neomaterialismo, defendemos a potencialidade de uma ontologia do sujeito relacional para a pesquisa autobiográfica e, com ela, conceptualizamos nossa versão de “intervenção”.

 

Palavras-chave: Currículo. Pesquisa autobiográfica. Pós-estruturalismo.

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Biografia do Autor

Janet L. Miller, Teachers College, Columbia University

Janet L. Miller

Teachers College, Columbia University

jm1397@tc.columbia.edu

Publicado

2018-08-02

Como Citar

MILLER, J. L.; MACEDO, E. Políticas públicas de currículo: autobiografia e sujeito relacional. Práxis Educativa, [S. l.], v. 13, n. 3, p. 948–965, 2018. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.13i3.0018. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/12397. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Seção temática: E depois do Pós-estruturalismo?: experimentações metodológicas na pesquisa em currículo e educação

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