Reconfiguración de las experiencias escolares de jóvenes de sectores populares a partir de las huellas institucionales de escuelas de nivel medio
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.14n3.019Resumo
En este artículo se analizan las huellas que las instituciones educativas de nivel secundario dejan en la subjetividad de las personas jóvenes que estudian en ellas. Desde las perspectivas sociológicas de la experiencia y de la individuación, de Dubet y de Martuccelli respectivamente, se parte de la pregunta sobre cuáles son los acontecimientos institucionales que consideran más significativos en sus biografías. Se hace foco en tres ejes de análisis categorizados como huellas institucionales: vínculos jóvenes-docentes; relación escuela-barrio; sentimiento de pertenencia a la institución. Hacia el final se proponen algunas inflexiones en la tensión entre las categorías de subjetividad e identidad en el marco de la reconfiguración de las agencias de jóvenes de sectores populares. Se trabaja con estudiantes y docentes de dos bachilleratos populares y una escuela confesional, instituciones situadas en zonas socialmente vulnerables del Área Metropolitana de Buenos Aires, Argentina, cuyos relatos biográficos fueron reconstruidos mediante entrevistas semi-estructuradas.
Palabras clave: Estudiantes. Escuela secundaria. Subjetividad.
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