La escuela abandonada a evaluaciones y estándares, confinada en el managerialismo
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.15.15777.107Resumo
Las políticas educativas del Nuevo Management Público (NMP) promueven descentralización y privatización, instalando instrumentos de evaluación en función de estándares y resultados como forma de gobierno. Con ello, la acción educativa queda definida y orientada por sus indicadores. Chile ha sido considerado un caso emblemático de su puesta en práctica. Así, este artículo analiza la instalación y fortalecimiento de la lógica de la rendición de cuentas basado en estándares como eje de la acción del Estado a la hora educar, abordando además cómo este tipo de políticas responde a contextos críticos. Se realizó un análisis pragmático de los 5 cuerpos legales más relevantes promulgados entre 2008 y 2020 en Chile y un análisis descriptivo de las principales políticas educativas implementadas en el contexto crítico de la pandemia COVID19, considerando el período que va entre el 14 de marzo y el 10 de mayo de 2020. Los resultados muestran la consolidación de una política educativa que gobierna a través de evaluaciones y consecuencias, incluyendo la amenaza del cierre de escuelas. Es la Escuela la responsable por alcanzar resultados, con independencia de condiciones sociales y económicas. En un contexto de crisis, la acción del Estado se reduce a soportes débiles reivindicando la relevancia de la evaluación con consecuencias como forma de gobierno.
Palabras clave: Evaluación. Instrumentos. Nuevo Management Público. Política educativa. Rendición de cuentas.
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