O modelo comunitário regional e a equidade na Educação Superior brasileira

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.18.21284.052

Resumo

Esta pesquisa avaliou a contribuição das Universidades Comunitárias Regionais (UCRs) para a ampliação da parcela de concluintes de menor nível socioeconômico na comparação com os modelos federal e mercantil. Por meio de dedução lógica entre teorias de equidade na Educação Superior e microdados do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), contextualizados por dados sociodemográficos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), infere-se que as UCRs responderam melhor às políticas de democratização de acesso das últimas décadas. Entre dois ciclos avaliativos do Enade (2009-2011 e 2015-2017), as UCRs avançaram na inclusão de estudantes de origem social desfavorecida, de forma mais intensa do que os demais modelos, em cinco das seis comparações realizadas. No âmbito privado, as UCRs constituem alternativa mais adequada do que as mercantis para expansão da Educação Superior com qualidade e equidade.

Palavras-chave: Educação Superior. Equidade. Universidade Comunitária Regional.

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Biografia do Autor

Julio Bertolin, Universidade de Passo Fundo

Professor na Universidade de Passo Fundo (UPF). Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Olmiro Schaeffer, Universidade de Passo Fundo

Professor na Universidade de Passo Fundo (UPF). Mestre em Educação pela UPF.

Cassiano Del Ré, Universidade de Passo Fundo

Professor na Universidade de Passo Fundo (UPF). Mestre em Comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp).

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Publicado

2023-06-10

Como Citar

BERTOLIN, J.; SCHAEFFER, O.; DEL RÉ, C. O modelo comunitário regional e a equidade na Educação Superior brasileira. Práxis Educativa, [S. l.], v. 18, p. 1–18, 2023. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.18.21284.052. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/21284. Acesso em: 27 abr. 2024.