Territórios, linhas e práticas corporais: a dimensão geomorfológica da Educação Física escolar

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22573.044

Resumo

Neste artigo, tem-se por objetivo conceituar aquilo que se chama de dimensão geomorfológica da Educação Física e propõe-se como objeto de estudo práticas corporais territoriais. Para tal, aliado principalmente a Gilles Deleuze e Félix Guattari, perpassa-se por alguns conceitos como território, ritmo, ritornelo para instaurar novos olhares à noção pós-crítica de cultura e cultura corporal – que, como se descreve, está muito mais associada a uma perspectiva genealógica atualmente. Nesse sentido, lança-se mão do conceito de espirais como uma força centrípeta que contém as linhas do desejo e territorializa as práticas corporais de determinadas maneiras. Por fim, convida-se o/a docente a assumir uma postura de viajante por entre essas distorções, sempre atento/a a um objetivo específico: desfazer os agenciamentos (micro)fascistas.

Palavras-chave: Educação Física escolar. Gilles Deleuze e Félix Guattari. Território.

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Biografia do Autor

João Pedro Goes Lopes, Prefeitura Municipal de Sorocaba

Doutor em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP). Professor na Prefeitura Municipal de Sorocaba.

Rubens Antonio Gurgel Vieira, Universidade Federal de Lavras

Doutor em Currículo pela Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (FE/Unicamp). Professor Adjunto do Departamento de Educação Física da Universidade Federal de Lavras.

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Publicado

2024-05-17

Como Citar

LOPES, J. P. G.; VIEIRA, R. A. G. Territórios, linhas e práticas corporais: a dimensão geomorfológica da Educação Física escolar. Práxis Educativa, [S. l.], v. 19, p. 1–17, 2024. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.19.22573.044. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/22573. Acesso em: 19 nov. 2024.