Plano Nacional de Educação e universalização do Ensino Médio: direito protelado

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.22747.058

Resumo

Este artigo problematiza elementos do acesso e da permanência com qualidade social no Ensino Médio no Brasil para os jovens de 15 a 17 anos. Adota-se o método dialético com ênfase na categoria metodológica contradição e nas categorias de conteúdo, negação do acesso à escola e protelação do acesso ao Ensino Médio. Abordam-se, mormente, os seguintes indicadores educacionais: Matrícula no Ensino Médio; Taxa de Atendimento Escolar; População de 16 anos sem Ensino Fundamental completo; Taxa Líquida de Matrícula; e População de 19 anos sem Ensino Médio. Os dados dos indicadores educacionais contemplam o período de 2013-2023. As análises revelam uma política educacional que secundarizou o Plano Nacional de Educação (2014-2024) e, consequentemente, a urgência de ter todos os jovens de 15 a 17 anos na última etapa da Educação Básica. A universalização do Ensino Médio com qualidade social não pode ser mais protelada.

Palavras-chave: Política Educacional. Ensino Médio. Universalização.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Gilvan Luiz Machado Costa, Universidade do Sul de Santa Catarina

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Pós-Doutoramento na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).

Deivid Vitoreti Geraldi, Universidade do Sul de Santa Catarina

Doutorando em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul).

Downloads

Publicado

2024-06-11

Como Citar

COSTA, G. L. M.; GERALDI, D. V. Plano Nacional de Educação e universalização do Ensino Médio: direito protelado. Práxis Educativa, [S. l.], v. 19, p. 1–17, 2024. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.19.22747.058. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/22747. Acesso em: 13 nov. 2024.