Ampliação do Ensino Fundamental para nove anos: entre as normatizações da política educacional, o movimento teórico e as representações sociais dos profissionais da escola pública
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.6i2.0002Resumo
O objetivo desse artigo é analisar as representações sociais de grupos de profissionais da educação de duas escolas (municipal e estadual) sobre a política de ampliação do Ensino Fundamental de nove anos. Buscou-se explicitar algumas inter-relações entre a natureza individual e social das representações sociais, e compreender alguns motivos pelos quais a escola pública vem reproduzindo as práticas pedagógicas tradicionais. A pesquisa envolveu entrevista com os diretores e coordenadores das duas unidades escolares. Concluiu-se que os profissionais entrevistados atribuem características positivas à política, entretanto não conhecem as raízes de sua constituição e as razões que a fundamentam; o texto da política apresenta aspectos progressistas, mas as contradições emanadas das diretrizes governamentais acabam por incentivar as práticas historicamente vivenciadas, dificultando a reorganização do trabalho na escola.
Palavras-chave: Representações sociais. Ensino fundamental de nove anos. Administração escolar.
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