Bauman e a Teoria Crítica: fundamentos para repensar a educação na modernidade líquida

Autores

  • Sandra Medina Benini Centro Universitário de Várzea Grande https://orcid.org/0000-0002-7109-8717
  • Ricardo Miranda dos Santos Centro Universitário de Várzea Grande

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.20.24583.094

Resumo

Este estudo analisa as contribuições de Zygmunt Bauman e da Teoria Crítica para compreender e enfrentar os desafios contemporâneos da educação na modernidade líquida, com ênfase no contexto brasileiro. Parte-se do problema de como repensar a educação frente à fluidez social e à racionalidade neoliberal, examinando a relação entre ética, solidariedade e emancipação. Adota-se uma epistemologia hermenêutica inspirada na sociologia interpretativa de Bauman, com abordagem qualitativa e revisão bibliográfica. O diálogo com Adorno, Horkheimer, Habermas e Bauman evidencia que a educação, frequentemente submetida à lógica tecnocrática e mercantil, pode constituir-se em um espaço crítico e reflexivo voltado à responsabilidade e à justiça social. Os resultados indicam a necessidade de revalorizar o papel ético da escola e dos educadores na construção de vínculos solidários e democráticos.

Palavras-chave: Modernidade líquida. Teoria Crítica. Educação e ética.

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Biografia do Autor

Sandra Medina Benini, Centro Universitário de Várzea Grande

Docente do Mestrado Acadêmico em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), Mato Grosso.

Ricardo Miranda dos Santos, Centro Universitário de Várzea Grande

Pós-doutorado em Arquitetura e Urbanismo em andamento no Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), Mato Grosso.

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Publicado

2025-10-22

Como Citar

BENINI, S. M.; SANTOS, R. M. dos. Bauman e a Teoria Crítica: fundamentos para repensar a educação na modernidade líquida. Práxis Educativa, [S. l.], v. 20, p. 1–15, 2025. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.20.24583.094. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24583. Acesso em: 7 dez. 2025.

Edição

Seção

Dossiê: Zygmunt Bauman e a Educação