Bauman, Freire e a ambivalência da educação na (pós)modernidade

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.20.24972.073

Resumo

O diálogo entre a Modernidade Líquida de Zygmunt Bauman e a posição política e epistemológica de Paulo Freire constitui a base de uma reflexão teórica sobre o pensamento dos dois autores em relação ao contexto social da modernidade e aos seus desdobramentos no cenário educacional ao final do século XX, oferecendo pistas sobre os desafios do limiar do século XXI. Interessa, assim, discutir alguns núcleos temáticos dos autores de referência, em busca de intersecções que descortinam um projeto societário comum em defesa de uma educação crítica, humanista e democrática. Em especial, esta reflexão teórica institui o conceito de ambivalência como elemento-chave para a construção de aportes teóricos que permitam a problematização do caráter instrumental da educação na modernidade, reconhecendo o campo em disputa acerca do projeto de sociedade (pós)moderno.

Palavras-chave: Zygmunt Bauman. Paulo Freire. Ambivalência.

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Biografia do Autor

Thiago Ingrassia Pereira, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutor em Educação. Professor do Programa de Pós-Graduação Profissional em Educação e do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – campus Erechim.

Luís Fernando Santos Corrêa da Silva, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutor em Sociologia. Professor do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – campus Erechim.

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Publicado

2025-09-15

Como Citar

PEREIRA, T. I.; SILVA, L. F. S. C. da. Bauman, Freire e a ambivalência da educação na (pós)modernidade. Práxis Educativa, [S. l.], v. 20, p. 1–12, 2025. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.20.24972.073. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/24972. Acesso em: 7 dez. 2025.

Edição

Seção

Dossiê: Zygmunt Bauman e a Educação