Possibilidades e limites da formação do professor de Arte e da educação artística escolar na perspectiva de humanização

Autores

  • Maria José Dozza Subtil Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.11i3.0022

Resumo

Este artigo apresenta reflexões sobre formação inicial de professores de Arte, conhecimentos priorizados no currículo e demandas da prática artística escolar, resultantes de uma pesquisa realizada com professores da Rede Pública Estadual, egressos em especial das Licenciaturas de Música. São abordadas questões sobre a formação na Licenciatura – prática musical, estudos pedagógicos, estágio e relação com a escola, pontos fortes e fracos do currículo e a prática artística escolar – planejamento, conteúdos e metodologias, demandas dos alunos e dos gestores para as aulas de Arte. O objetivo dessa análise foi cotejar a formação dos professores com as demandas da escola, para discutir os desafios do trabalho docente em Arte/Música com relação aos diferentes determinantes que o constituem. Entre outros problemas, os dados mostram as dificuldades dos docentes em planejar a partir das determinações das Diretrizes Curriculares Estaduais - DCE (2009), que propõem atuação com todas as áreas artísticas (Música, Teatro, Dança e Artes Visuais) e a prática efetiva tendo em vista a formação específica nas Licenciaturas de Música e de Artes Visuais. As respostas permitiram problematizar a relação teoria e prática da formação/trabalho desses professores e apontaram para a contradição entre a educação artística como atividade pragmática e a potencialidade da formação estética e humanizadora apregoada pela perspectiva marxista.

 

Palavras-chave: Licenciaturas em Arte. Formação de professores. Currículo. Prática artística escolar.

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Biografia do Autor

Maria José Dozza Subtil, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Pesquisadora Sênior do Programa de Pós-Graduação em Educação (Mestrado e Doutorado) da Universidade Estadual de  Ponta Grossa (UEPG).

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Publicado

2017-03-21

Como Citar

SUBTIL, M. J. D. Possibilidades e limites da formação do professor de Arte e da educação artística escolar na perspectiva de humanização. Práxis Educativa, [S. l.], v. 11, n. 3, p. 897–916, 2017. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.11i3.0022. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/8836. Acesso em: 30 dez. 2024.