A criança como ator social - críticas, réplicas e desafios teóricos e empíricos

Autores

  • Rita de Cássia Marchi Universidade Regional de Blumenau - FURB

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.12i2.0019

Resumo

Este artigo discute desafios teóricos e empíricos da ideia da criança como ator social, presente nos estudos sociais da infância, por meio de análise das críticas feitas ao conceito por autores pertencentes ao campo e autores externos a ele. São também discutidas réplicas em sua defesa. As críticas e as réplicas estendem-se em um espaço de 10 anos (2005 a 2015). O conceito de ator social é situado, neste artigo, no viés da teoria weberiana e no quadro da “dupla hermenêutica” como “modelo de reflexividade” nas Ciências Sociais, de A. Giddens: teorizar sobre o fenômeno implica envolver-se no seu processo contemporâneo de desconstrução/reconstrução. Assim, os riscos ou as consequências do que a ciência afirma sobre as crianças recairão sobre elas próprias e sobre as formas sociais de sua compreensão. Nesse sentido é que se compreende que devem ser analisados os alertas feitos ao discurso especialista (tanto o discurso crítico quanto o de defesa crítica do conceito).

 

Palavras-chave: Criança. Ator social. Estudos sociais da infância.

Downloads

Métricas

Visualizações em PDF
2,388
Jul 07 '17Jul 10 '17Jul 13 '17Jul 16 '17Jul 19 '17Jul 22 '17Jul 25 '17Jul 28 '17Jul 31 '17Aug 01 '17Aug 04 '1710
| |
Outros formatos de visualizações
54
Jul 2017Jan 2018Jul 2018Jan 2019Jul 2019Jan 2020Jul 2020Jan 2021Jul 2021Jan 2022Jul 2022Jan 2023Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 20266.0
|

Biografia do Autor

Rita de Cássia Marchi, Universidade Regional de Blumenau - FURB

Dra em Sociologia Política.

Mestre em Antropologia Social.

Pós Doutoranda em Estudos Sociais da Infância

Professora da Universidade Regional de Blumenau - FURB, no PPG em Educação (Mestrado)

Downloads

Publicado

2017-07-06

Como Citar

MARCHI, R. de C. A criança como ator social - críticas, réplicas e desafios teóricos e empíricos. Práxis Educativa, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 617–637, 2017. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.12i2.0019. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/9453. Acesso em: 27 abr. 2025.