Las reglas de nuestro juego: privatización neoliberal de la educación en Chile
DOI:
https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.12i3.001Resumo
El artículo presenta y desarrolla la hipótesis que un proceso de privatización neoliberal, como el experimentado por la educación chilena, exige haber sido originado y desarrollado sin poder ser objeto de teorización y que tal situación es, de hecho, la condición de su efectividad. En este sentido, se sostiene la hipótesis que la privatización neoliberal de la educación en Chile requiere haber ocurrido de manera invisible a los intentos por escrutarla públicamente y, antes bien, la eficacia de su funcionamiento depende de haber hecho innecesario explicar por qué lo hace. Con el objetivo de respaldar tal hipótesis, el artículo comienza explicando las razones para sostenerla, describe algunos intentos de clasificación de procesos de privatización, examina los criterios utilizados para una taxonomía de diversas formas o modalidades de privatización, así como para distinguir a ésta de procesos como los de comercialización (marketización), y concluye con algunas consideraciones acerca de los efectos de largo plazo suscitados por los procesos de privatización educativa en la sociedad chilena y la índole del esfuerzo que supone detenerlos.
Palabras clave: Educación. Política. Neoliberalismo. Privatización. Tipos de privatización.
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