A Rosa enquadrada
vidas não normativas na Litonovela de Raul Cruz
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20210023Resumo
Em uma análise da Litonovela do artista curitibano Raul Cruz, este artigo trata sobre a possibilidade de A Rosa, sequência de litogravuras produzida nos anos 1980, ser entendida como “um testemunho do seu tempo”, conforme perspectiva de Didier Quella-Guyot para observar HQs. Para tanto, me amparo nas teorizações de Judith Butler a respeito dos enquadramentos como mecanismo de preservação de certos modos de vida em detrimento de outras. Além disso, adoto os estudos da autora quanto à performatividade de gênero, sexualidade e identidade.
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