A influência estrangeira para a consolidação da República Brasileira na Revolta da Armada (1893-1894)

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DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250008

Resumo

Este artigo apresenta a influência estrangeira dos Estados Unidos, de Portugal e do Reino Unido na Revolta da Armada (1891-1894) e seu papel fundamental para a consolidação da República no Brasil. Marinheiros insatisfeitos com o autoritarismo dos primeiros presidentes se mobilizaram para contestar a legalidade de seus mandatos. Buscou-se elucidar, por meio de fontes documentais, como a participação estrangeira contribuiu para o prolongamento do domínio de um regime político abalado por rebeliões.

 

Palavras-chave: Revolta da Armada. Interferência Estrangeira. Republicanismo.

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Biografia do Autor

Melissa Vicente (FGV), Fundação Getúlio Vargas

Doutoranda em História, Política e Bens Culturais do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC - FGV) - Qualificada em 19.11.2024. Possui Mestrado em Educação (2008) e Licenciatura Plena em História (2001) pela Universidade Católica de Santos. Professora nos cursos de História, Relações Internacionais e Pedagogia da Universidade Católica.

Thiago Ranieri Marcos dos Santos (Unisantos), Universidade Católica de Santos

Bacharel em Relações Internacionais pela Universidade Católica de Santos (Unisantos) (2021-2024). Foi bolsista no programa de Iniciação Científica do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas (IPECI), sob orientação do Professor Doutor Daniel Rei Coronato, com o tema de pesquisa "A eclosão da Guerra do Paraguai e o papel do espaço provincial rio-grandense" (2022-2023).

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Publicado

2025-07-07

Edição

v. 16 n. 1 (2025): Relações Internacionais (1850-1914)

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Dossiê | Special Issue | Dossier

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