Corpos que resistem à finitude

Envelhecimento transexual, exclusão e tecnologias da memória no século XXI

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250033

Resumo

Este artigo analisa os desafios enfrentados por pessoas trans idosas, destacando o envelhecimento como processo de exclusão social e simbólica. A partir da análise da websérie LGBT+60: Corpos que Resistem, discute-se como as mídias digitais atuam como tecnologias de memória e resistência. A pesquisa adota abordagem qualitativa e netnográfica, articulando reconhecimento e justiça social.


Palavras-chave: Envelhecimento. Transexualidade. Finitude. Reconhecimento. Tecnologias da Memória.

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Biografia do Autor

Elis Alves dos Santos (UCAM), Universidade Cândido Mendes

Mestre em Sociologia Política pelo IUPERJ/Universidade Candido Mendes (UCAM), com bolsa CAPES. Possui graduação em Gestão de Recursos Humanos (Estácio), MBA em Gestão de Pessoas (UCAM) e Licenciatura em História (FEUC). Atua como professora de História no Ensino Médio em escolas da rede privada do Rio de Janeiro e como docente EaD na UCAM, ministrando disciplinas nos cursos de História, Pedagogia e Administração. Tem experiência em formação docente, educação a distância, produção de material didático e atuação em treinamentos corporativos, com passagem pela Universidade Petrobras (2013–2016).

 

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Publicado

2025-11-17

Edição

v. 16 n. 2 (2025): "Em vida, morte, te sei": olhares interdisciplinares sobre a finitude contemporânea (séculos XX-XXI)

Seção

Dossiê | Special Issue | Dossier

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