Pisístrato, Héracles e o artesão-pintor Exéquias
a emergência de um ethos ático
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20200015Resumo
Convencionou-se estabelecer Héracles como uma divindade heroica secundária no imaginário social grego, se comparado a Teseu. Neste artigo priorizaremos a imagem de Héracles como um modelo de propaganda política de Pisístrato. Interpretaremos o herói como o reflexo do governante e suas aventuras, nos vasos áticos como estratégia e emergência de um novo ethos (modo de vida), destacado pelos artesãos-pintores, destacando o papel de Exéquias, durante a tirania arcaica ateniense.
Palavras-chaves: Tirania; Pisístrato; Héracles; política e propaganda
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