Narrativas do gulag, outras margens do arquipélago

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20220032

Resumo

O artigo busca entender, numa visada diacrônica, como a história do gulag desenvolveu-se, passando inicialmente pela narrativa literária testemunhal, assumindo depois estatuto de área historiográfica especializada da sovietologia; por fim, alcançando novas possibilidades narrativas como tema contemporâneo candente, com desafios a serem enfrentados em tempos de controle das narrativas históricas.

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Biografia do Autor

Carlos Eduardo Bione Sidrônio de Lima (UnB), Universidade de Brasília - UnB

Doutorando em Literatura pela Universidade de Brasília. Mestre em Letras - Teoria da Literatura (2007) e graduado em Letras - Português/Literaturas (2004) pela Universidade Federal de Pernambuco. Entre 2007 e 2017, desempenhou funções de docente na área de Estudos Brasileiros em instituições de ensino superior no exterior. Esteve ligado, como professor encarregado de ensino e pesquisa (Attaché Temporaire d'Enseignement et Recherche - ATER), à Université Sorbonne Nouvelle Paris 3 (2012-2013) e à Université de La Rochelle (2011-2012). Como Leitor enviado pelo governo brasileiro, esteve ligado à Universidade de Moscou (2013-2017), à Université Paris-Nord 13 (2009-2011) e à Universidade de Hanói, Vietnã (2007-2009).

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Publicado

2022-10-03

Edição

v. 13 n. 2 (2022): História e Literatura: diálogos possíveis

Seção

Dossiê | Special Issue | Dossier

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