Disfarces do invisível
A prática da invisibilidade social na narrativa seriada Lupin
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20230004Resumo
Este artigo busca discutir a representação da invisibilidade social na série Lupin, a partir da análise dos disfarces escolhidos pelo protagonista para fugir, ou ainda, passar despercebido por seus perseguidores. Como base teórica, Stuart Hall (2000), Gayatri Spivak (1985), Grada Kilomba (2010) sobre identidades na formação de si e a do outro sobre si. Como metodologia, optou-se por uma análise descritiva da narrativa, com apontamento de seus principais momentos, junto a uma escolha de frames que reproduzem as questões a serem aqui levantadas. Apontamos como a invisibilidade do indivíduo negro perpetua camadas de uma organização social pautada por privilégios de determinados grupos em detrimento de outros.
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