Tunga e a poética da (in)finitude
Reflexões sobre morte no jogo das artes visuais
DOI:
https://doi.org/10.5935/2177-6644.20250032Resumo
Este artigo busca refletir sobre a questão da finitude a partir do campo de pesquisa das artes visuais. Será realizada uma reflexão sobre as especificidades e desafios do estudo acadêmico do tema da morte mediante a poética do artista plástico brasileiro Tunga. A obra Semeando Sereias (1987) de Tunga será investigada à luz de abordagens interdisciplinares, enquanto “jogo poético” e enquanto “linguagem fotográfica”, em diálogo com as contingências inerentes ao estudo de objetos artísticos.
Palavras-chave: Arte Contemporânea. Morte. Linguagem Fotográfica. Teoria da Arte.
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