Análise dos impactos culturais, identitários e sociais do colonialismo nas representações dos papéis masculinos e femininos no romance “As Alegrias da Maternidade”

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5935/2177-6644.20220006

Resumo

Neste artigo, pretende-se analisar alguns aspectos inerentes ao romance “As Alegrias da Maternidade”, de Buchi Emecheta, a saber, a forma com que o colonialismo britânico influencia na transformação de alguns personagens no que concerne às suas identidades e as relações entre a população nigeriana e sociedade no tocante ao letramento, principalmente, o de reexistência, estabelecendo um desenraizamento de suas idiossincrasias ligadas à vida tribal em Ibuza. Como referencial teórico, serão utilizados os conceitos acerca do colonialismo europeu, de Anne McClintock, no contexto das leituras decoloniais, bem como, os vieses de Stuart Hall e James Paul Gee acerca da construção da identidade do indivíduo. Com relação aos letramentos será utilizado Angela B. Kleiman e Juliana A. Assis para estabelecer as perspectivas socioculturais da escrita no contexto formal e informal permeado pela reexistência.

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Biografia do Autor

Luiz Gabriel da Silva (UFPR), Universidade Federal do Paraná - UFPR

Possui Graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2011) , Especialização em História e Geografia do Paraná pelas Faculdades Itecne de Cascavel (2017) e Mestrado em Ensino de História pela Universidade Federal do Paraná (2018). Atualmente é doutorando no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Paraná (UFPR), na linha de pesquisa Arte, Memória e Narrativa.

Mariana Schulmeister Kuhn (UFPR), Universidade Federal do Paraná - UFPR

Doutoranda em História pela Universidade Federal do Paraná na linha de Pesquisa Arte, Memória e Narrativa. Mestra em História pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2019). Licenciada em História pela mesma instituição (2016).

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Publicado

2022-04-28