Metodología de análisis y diagnóstico de McHarg aplicada a la planificación rural en la cuenca del río Teixeira Soares, RS, Brasil

Autores/as

Palabras clave:

Paisaje rural, SIG, medioambiente sostenible

Resumen

Este artículo pretende caracterizar, analizar y diagnosticar la cuenca del río Teixeira Soares a partir de la metodología de análisis y diagnóstico propuesta por Ian McHarg (1992). Se constata que la región presenta un debilitamiento de las comunidades rurales, además de una dificultad e inestabilidad en temas relacionados con la producción de alimentos y la conservación del medio ambiente. La forma de producción que se ha intentado puede estar interfiriendo en el paisaje local y provocando una escasez de la fertilidad natural del suelo y un desequilibrio en la fauna, la flora y el agua de la cuenca hidrográfica. Al final, se entiende la necesidad de planificar las zonas rurales, como una forma de relacionar todos los aspectos insertos en ella, desde los aspectos relacionados con el soporte geobiofísico hasta los antrópicos. Con el fin de potenciar la producción rural y acercar a la sociedad local al medio natural, se proponen directrices para la cualificación de los espacios que componen la subcuenca.

Biografía del autor/a

Renata Franceschet Goettems, Universidade Federal da Fronteira Sul, UFFS

Possui graduação em arquitetura e urbanismo pela Universidade Federal de Santa Maria (2009), mestrado e doutorado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012 e 2017). Atualmente é professora da Universidade Federal da Fronteira Sul - campus Erechim no curso de arquitetura e urbanismo. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura, criatividade, relação ambiente x pessoa, planejamento urbano e pedestres. É integrante do grupo de pesquisa Urbanidades: Forma Urbana e Processos Socioespaciais.

 

Citas

AB'SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: Potencialidades Paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
FRANCELINO, M. R.; SILVA, D. A. Impacto da Inclinação Média na Delimitação de Área de Preservação Permanente. Floresta e Ambiente (on-line), vol. 21, n.4, pp. 441-448. Outubro, 2014.
GIARETTA, J. G. S. O Grande e Velho Erechim: ocupação e colonização do povoado de Formigas. Passo Fundo: Dissertação submetida ao programa de Pós-Graduação em História do instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de Passo Fundo, 2008.
HOLMGREN, D. Permacultura Princípios e caminhos além da sustentabilidade. Porto Alegre: Via Sapiens, 2013.
IBGE. Censo Demográfico – 2010: Características da população e dos domicílios. Resultados do universo. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/marcelino-ramos/panorama. Acesso, Maio de 2019.
___. Manual Técnico de Geomorfologia. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2009.
___. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE Brasil, 2012.
___. Manual Técnico de Uso da Terra. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2013.
___. Manual Técnico de Pedologia. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 2015.
MACEDO, S. S. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo: Quapá, 1999.
MASCARÓ, J. L. Sustentabilidade em Urbanizações de Pequeno Porte. Porto Alegre: Masquatro, 2010.
MCHARG, I. L. Design With Nature. Nova York: Wiley, 1992.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Roteiro para a elaboração e implementação dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica. Brasília: MMA - Brasil, 2017.
___. Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil: regiões hidrográficas brasileiras. Brasília. 2015.
___. Áreas de Preservação Permanente e Unidades de Conservação & Áreas de Risco. O que uma coisa tem a ver com a outra. Brasília: MMA, 2011.
MOLLISON, B.; HOLMGREN, D. Permacultura Um. São Paulo: Ground, 1983.
MOLLISON, B.; RENY, S. M. Introdução à Permacultura. Tyalgum: Tagari, 1991.
MORGAN, A. et al. Desenvolvimento territorial com base nas suas potencialidades: aplicação da matriz de condicionantes, potencialidades e deficiências - CPD. Econ. e Desenv. Vol. 27, n.1, pp. 143-163. Santa Maria, jan. – jul. 2015.
PERÍES, L. et al. Procedimientos para un Catálago del Paisaje Urbano. Córdoba: I+P Editorial, 2013.
PIRAN, N. Agricultura Familiar - Lutas e Perspectivas no Alto Uruguai. Erechim: Edifapes, 2001.
SANSEVERO, B. B. et al. Potencial de regeneração natural da vegetação na Mata Atlântica. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, Brasil, 2017.
SCIFONI, Simone. Paisagem cultural. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (verbete). ISBN 978-85-7334-299-4.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. MAGNA ENGENHARIA. Relatório Técnico 3: Diagnóstico da Bacia (RT3). Governo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2015.
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. MAGNA ENGENHARIA. Plano da bacia Hidrográfica dos Rios Apuaê-Inhandava fases A, B, e C. Governo do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. 2016.
SILVA, E. D. S. BR 153 - Conciliando a estrada e a cidade. Erechim: Trabalho Final de Graduação submetido ao Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Fronteira Sul – campus Erechim, 2017.
SOCIOAMBIENTAL, C. A. Plano de Manejo do Parque Natural Municipal Mata do Rio Uruguai Teixeira Soares. Florianópolis. 2012.

Publicado

2021-07-23

Cómo citar

GOETTEMS, R. F.; TAYNNÃ SCHMITT, J. Metodología de análisis y diagnóstico de McHarg aplicada a la planificación rural en la cuenca del río Teixeira Soares, RS, Brasil. Terr@ Plural, [S. l.], v. 15, p. 1–20, 2021. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/tp/article/view/16646. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos