Feminismos e redes sociais: (in)ações e (im)possibilidades de jovens de periferia urbana

Autores

  • Juliana Vargas ULBRA
  • Karla Saraiva Ulbra

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.14n3.021

Resumo

Este artigo propõe-se a investigar a relação de um grupo de alunas de uma escola da rede pública de Porto Alegre (Rio Grande do Sul) com o feminismo. A pesquisa foi desenvolvida por meio de grupos de discussão e as análises apoiam-se nos Estudos Culturais, Estudos Feministas e Estudos de Juventude. Foi possível perceber a preocupação dessas jovens com a violência contra as mulheres, externando apoio ao feminismo, porém sem uma identificação com movimentos organizados. Apesar disso, as participantes indicam a importância de fomento do feminismo por meio de redes sociais em articulação com eventos presenciais e expressam o desejo de que o tema seja inserido nas atividades escolares. A pesquisa permitiu compreender que as ideias feministas vêm se alastrando entre mulheres jovens, mesmo sem que elas acessem de modo sistemático discussões sobre o tema.

 

Palavras-chave: Feminismo. Juventude. Redes sociais.

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Biografia do Autor

Juliana Vargas, ULBRA

Doutora em Educação pela UFRGS, professora da Universidade Luterana do Brasil

Karla Saraiva, Ulbra

Doutora em Educação pela UFRGS, professora da Universidade Luterana do Brasil

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Publicado

2019-09-23

Como Citar

VARGAS, J.; SARAIVA, K. Feminismos e redes sociais: (in)ações e (im)possibilidades de jovens de periferia urbana. Práxis Educativa, [S. l.], v. 14, n. 3, p. 1188–1209, 2019. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.14n3.021. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/13533. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Jovens e ativismos em (des)construção: socializações e (in)ações políticas

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