O nome da flor: diálogos entre Paulo Freire, Francisco Brennand e as decolonialidades

Autores

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.17.21395.095

Resumo

Este artigo resulta de uma investigação no âmbito de Pós-doutorado que objetivou compreender como as artes visuais e as estéticas delas decorrentes contribuem para processos de colonização e/ou decolonização. Trata-se de um ensaio teórico que explora alguns conceitos e categorias presentes nos estudos decoloniais e freirianos como suporte para pensar as artes visuais e as estéticas delas decorrentes a partir de um diálogo com o artista Francisco Brennand e sua obra. Afirma-se a necessidade de compreender a arte e os processos criativos de imagens e de diferentes linguagens como caminhos dialógicos e de reexistência, como possibilidade de enfrentamento e como superação aos ditames coloniais.   

Palavras-chave: Arte. Decolonialidade. Francisco Brennand. Paulo Freire.

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Biografia do Autor

Franciele Clara Peloso, Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – campus Pato Branco. Doutora em Educação.

Paola Andressa Scortegagna, Universidade Estadual de Ponta Grossa

Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Doutora em Educação.

João Colares da Mota Neto, Universidade do Estado do Pará

Universidade do Estado do Pará (UEPA). Doutor em Educação.

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Publicado

2022-12-30

Como Citar

PELOSO, F. C.; SCORTEGAGNA, P. A.; MOTA NETO, J. C. da. O nome da flor: diálogos entre Paulo Freire, Francisco Brennand e as decolonialidades . Práxis Educativa, [S. l.], v. 17, p. 1–22, 2022. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.17.21395.095. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/21395. Acesso em: 22 dez. 2024.