Três tardes (Ou contar histórias é enfrentar genocídios!)

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DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.19.23866.107

Resumo

Este artigo examina o movimento dos estudos dos cotidianos, apontando inspirações teóricas e apostas políticas, teóricas e metodológicas. Argumenta que os estudos dos cotidianos em educação alimentam e se nutrem em outros deslocamentos na academia na contemporaneidade, como a decolonialidade, os estudos feministas e pós-estruturais. Conclui que os relatos e os estudos dos cotidianos são armas contra o genocídio.

Palavras-chave: Estudos dos cotidianos. Epistemicídio. Relatos.

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Biografia do Autor

Maria Luiza Sussekind, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro. Doutora em Educação. Cientista do Nosso Estado/FAPERJ.

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Publicado

2024-11-11

Como Citar

SUSSEKIND, M. L. Três tardes (Ou contar histórias é enfrentar genocídios!). Práxis Educativa, [S. l.], v. 19, p. 1–12, 2024. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.19.23866.107. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/23866. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: As dimensões éticas, estéticas e políticas das pesquisas nos/dos/com os cotidianos: um viva à escola pública!

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