Jogos e brincadeiras no desenvolvimento da atenção e da memória em alunos com deficiência intelectual

Autores

  • Nerli Nonato Ribeiro Mori Uem
  • João Paulo dos Passos Santos UEM
  • Elsa Midori Shimazaki Uem
  • Lucyanne Cecília Dias Goffi Uem
  • Viviane Gislaine Caetano Auada Uem

DOI:

https://doi.org/10.5212/PraxEduc.v.12i2.0015

Resumo

Este artigo discute as contribuições dos jogos e das brincadeiras para o processo de desenvolvimento da atenção e da memória em alunos com deficiência intelectual no 1º ano do Ensino Fundamental. Realizou-se uma pesquisa-ação assim estruturada: em um primeiro momento, elaboraram-se atividades pré-intervenção para verificar a atenção e a memória dos participantes da pesquisa; posteriormente, trabalhou-se com jogos e brincadeiras que contribuíssem para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores; e, por fim, aplicou-se uma atividade pós-intervenção com o intuito de observar se houve alterações significativas nas habilidades investigadas. A pesquisa foi levada a efeito em uma escola da região noroeste do Paraná que atende na modalidade de Educação Especial. Participaram da intervenção 8 sujeitos com 6 anos de idade, identificados como deficientes intelectuais. Os resultados evidenciaram que os jogos e as brincadeiras se mostraram como conteúdos eficazes no trabalho pedagógico em relação à memória e, em especial, à atenção.

 

Palavras-chave: Deficiência Intelectual. Atenção. Memória. Jogos. Brincadeiras. 

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Biografia do Autor

Nerli Nonato Ribeiro Mori, Uem

Nerli Nonato Ribeiro Mori: nnrmori@uem.br

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Publicado

2017-07-06

Como Citar

MORI, N. N. R.; SANTOS, J. P. dos P.; SHIMAZAKI, E. M.; GOFFI, L. C. D.; AUADA, V. G. C. Jogos e brincadeiras no desenvolvimento da atenção e da memória em alunos com deficiência intelectual. Práxis Educativa, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 551–569, 2017. DOI: 10.5212/PraxEduc.v.12i2.0015. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/praxiseducativa/article/view/9751. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: Educação Física escolar no contexto da inclusão e diferença